CNBB fica indignada com Neymar crucificado em capa de revistaCNBB fica indignada com Neymar crucificado em capa de revistaCNBB fica indignada com Neymar crucificado em capa de revistaCNBB fica indignada com Neymar crucificado em capa de revista
A ConferênciaNacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgouuma nota nestasexta-feira (28) se dizendoindignada com a capadaediçaõ de outubrodarevistaPlacar, quetraz o jogadorNeymarcrucificado, em umaimagemqueremete a Jesus Cristo.
A nota éassinadapelocardeal Dom RaymundoDamasceno, presidentedaentidade e arcebispodaArquidiocese de Aparecida. No texto, o cardealdizque a liberdade de expressãoé um princípiodemocrático, masquestiona a falta de limites no usocomercialdaimagem.
"A ridicularizaçãodafé e o desdémpelosentimentoreligioso do povopormeio do usodesrespeitosodaimagemdapessoa de Jesus Cristo sugerem a manipulação e instrumentalização de um recurso editorial com merafinalidadecomercial", diz a nota.
Para ele, a imageméumafalta de respeitoaoofender o quehá de maissagradoparaoscristãos.
Nacapadaedição, a revistadizqueNeymarvemsendo "crucificado" pelasacusações de ser um "caicai" e tentarinduzir a arbitragemdaspartidas. Eleseria um bode expiatório em um esporte em que "todosjogamsujo", segundo a publicação.
A fotomontagemusa de forma explícita a imagem de Jesus Cristo crucificado, mesmoque o diretordapublicaçãotenha se pronunciadonegandoessefatotãoevidente, e isso se constituinumaclarafalta de respeitoqueofende o queexiste de maissagradopeloscristãos e atualiza, de maneiraperigosa, o jáconhecidorecurso de atrair a atençãopormeiodaprovocação.
Leiaíntegrada nota daCNBB:
A ConferênciaNacional dos Bispos do Brasil, CNBB, manifestaprofundaindignaçãodiantedapublicação de umafotomontagemquecompõe a capa de umarevistaesportivanaqual se vê a imagem de Jesus Cristo crucificado com o rosto de um jogador de futebol.
Reconhecemos a liberdade de expressãocomoprincípio fundamental do estado e daconvivênciademocrática, entretanto, quehálimitesobjetivos no seuexercício. A ridicularizaçãodafé e o desdémpelosentimentoreligioso do povopormeio do usodesrespeitosodaimagemdapessoa de Jesus Cristo sugerem a manipulação e instrumentalização de um recurso editorial com merafinalidadecomercial.
A publicaçãodemonstrou-se, no mínimo, insensívelaorecentequadromundial de deplorávelviolênciacausadoporusoinadequado de figurasreligiosas, prestando, assim, um grave desserviçoàconsolidaçãodaconvivênciarespeitosaentregrupos de diferentescrenças.
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