Brasil
PaÃs terá 95 hospitais para aborto de anencéfalos ainda em 2012, diz Saúde
Brasil possui atualmente 65 unidades e até dezembro contará com mais 30. STF legalizou nesta quinta interrupção da gravidez para fetos sem cérebro
PaÃs terá 95 hospitais para aborto de anencéfalos ainda em 2012, diz Saúde
PaÃs terá 95 hospitais para aborto de anencéfalos ainda em 2012, diz Saúde
PaÃs terá 95 hospitais para aborto de anencéfalos ainda em 2012, diz Saúde
PaÃs terá 95 hospitais para aborto de anencéfalos ainda em 2012, diz Saúde
Acorda Cidade
O Brasil possui atualmente 65 hospitais da rede pública que estão qualificados para realizar aborto de fetos anencéfalos, de acordo com o Ministério da Saúde. Na Bahia, apenas uma unidade, que ainda não teve o nome divulgado, está preparado para o tipo de procedimento. Ainda segundo o governo, até o final do ano serão mais 30 unidades, totalizando 95 locais pelo país.
Os locais não são divulgados devido ao temor de represálias às pacientes e à equipe médica que realiza o procedimento. A informação é repassada à gestante durante atendimento na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).
Esses hospitais, que já realizavam interrupções de gravidez em casos de estupro e risco à vida da mãe, passarão também a receber grávidas de fetos sem cérebro que optaram pelo aborto com assistência médica.
A decisão passa a valer após a publicação no "Diário de Justiça". Para a maioria do plenário do STF, obrigar a mulher manter a gravidez diante do diagnóstico de anencefalia implica em risco à saúde física e psicológica. Aliado ao sofrimento da gestante, o principal argumento para permitir a interrupção da gestação nesses casos foi a impossibilidade de sobrevida do feto fora do útero.
Unidades
De acordo com o governo federal, o estado de São Paulo é o que mais concentra unidades de atendimento atualmente (11, sendo quatro na capital paulista), seguido do Ceará (9), Minas Gerais e Pernambuco (5 hospitais em cada).
Os dois únicos estados sem hospitais autorizados a fazer interrupções de gravidez pelo SUS são Roraima e Paraná, mas o Ministério afirma que eles serão contemplados até o fim do ano. As informações são do G1.
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