Bahia
Em Amargosa, governador destaca apoio do Estado para fortalecer a cultura e a economia
Amargosa é conhecida por ser uma das principais rotas do São João na Bahia.
24/06/2023 às 07h20, Por Dilton e Feito
Os festejos juninos de mais de 280 cidades baianas ganharam um importante reforço: o Governo do Estado está investindo mais de R$ 100 milhões no São João da Bahia 2023. Uma das beneficiadas é Amargosa, no Recôncavo, que recebeu a visita do governador Jerônimo Rodrigues nesta sexta-feira (23). Ele estava acompanhado da primeira-dama, Tatiana Velloso. Mais cedo, ele participou dos festejos nas cidades de Cruz das Almas e Santo Amaro. Amargosa é conhecida por ser uma das principais rotas do São João na Bahia.
Para Jerônimo, este apoio é fundamental para fortalecer a economia, com a geração de emprego e renda, além do turismo nestes locais. Milhares de empregos são gerados nesses dias de festa. “A expectativa é de 1,5 milhão de pessoas esse ano aqui no estado por conta do São João. As locadoras não têm mais carros para alugar e tivemos um aumento de cerca de 65% de pessoas chegando também pelo sistema aéreo. Fizemos investimentos em segurança pública, cultura e saúde, para preservar e valorizar a nossa cultura, mas também para aquecer a nossa economia”, salientou o governador.
As comemorações na cidade estão divididas entre os palcos Gonzagão e Manoelito Sena, onde ocorrem as apresentações musicais, como Dorgival Dantas, Orquestra Sanfônica e Pablo. Na Vila Junina, instalada na Praça do Bosque, Jerônimo conferiu a feira de artesanato, alimentos e produtos da agricultura familiar. As ruas da cidade estão bem decoradas para marcar a homenagem a São João e São Pedro.
O prefeito Júlio Pinheiro comentou que além economia, este apoio do Estado reforça a cultura e tradição das cidades. “O São João de Amargosa é um fenômeno. Movimenta a região e o comércio local, gerando emprego para a nossa agricultura, valorizando a mão de obra daqui, além de trazer todos esses turistas”, afirmou o prefeito de Amargosa, Júlio Pinheiro.
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18/05/2024 às 13h33
Fortaleza também aqueles que um dia foram professores e hoje são meris subsídio pra ver se compro uma mandioca…..
Me pergunto como é que chamam de “investimento” um emprego de dinheiro que, em primeiro lugar, foi TIRADO da economia.
O dinheiro que o governo tem não foi fruto de produção dele – foi tomado de quem produz (pessoas físicas, trabalhadores, empresas, etc.).
Não há investimento nenhum. É simplesmente o emprego de um dinheiro que, em primeiro lugar, nem deveria estar nas mãos do governo. E, uma vez que está, não deveria ser usado para bancar festas de interesse privado.