Feira de Santana

Associação para crianças autistas de Feira de Santana promove homenagem ao Dia das Mães

O encontro aconteceu na manhã desta sexta-feira (12).

Associação para crianças autistas de Feira de Santana promove homenagem ao Dia das Mães Associação para crianças autistas de Feira de Santana promove homenagem ao Dia das Mães Associação para crianças autistas de Feira de Santana promove homenagem ao Dia das Mães Associação para crianças autistas de Feira de Santana promove homenagem ao Dia das Mães
Dia das Mães
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

A Associação Mães de Filhos Autistas (Amfa), localizada na Rua Gameleira, bairro Conceição II em Feira de Santana, realizou na manhã desta sexta-feira (12) uma programação especial para o Dia das Mães.

Em entrevista ao Acorda Cidade, Kamylle Cundes presidente da Associação, contou que diversas atividades foram feitas, fazendo com que as mães pudessem interagir entre elas.

“Para mim é sempre um prazer até porque eu sou mãe, tenho dois filhos autistas e este projeto não foi só vinculado aos meus filhos, foi feito para proporcionar não só o tratamento de qualidade para eles, mas também para as crianças destas mães, então é sempre bom a gente se reunir, trocar experiências. A gente fez uma dinâmica em grupo com a nossa psicopedagoga, Jaqueline, ela promoveu esta dinâmica em grupo para as mães se conhecerem. O autismo é um quebra-cabeça para elas, então a gente promoveu este dia para descontraírem e estarem juntas em tudo”, afirmou.

Dia das Mães
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

A Associação que foi inaugurada no ano de 2020 é sem fins lucrativos. De acordo com a presidente, o local sobrevive das mensalidades.

“A associação é sem fins lucrativos, a gente não tem nenhum tipo de patrocínio, pagamos estes profissionais através das mensalidades que são cobradas destas mães e através destas mensalidades que nós conseguimos manter essa instituição, pagando os profissionais, o aluguel e assim a gente vai sobrevivendo. Nós estamos aqui há quase quatro anos servindo a comunidade, porque o que a gente precisa, não é quantidade de pessoas e sim a qualidade no tratamento, no qual a gente visa que os nossos filhos futuramente tenham o respeito da sociedade, que eles consigam se adaptar à sociedade da melhor forma possível”, afirmou.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade

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