Feira de Santana

Central Única dos Trabalhadores realiza ato unificado nesta segunda (1º) em Feira de Santana

Em Salvador, a programação acontece no Farol da Barra.

Central Única dos Trabalhadores realiza ato unificado nesta segunda (1º) em Feira de Santana Central Única dos Trabalhadores realiza ato unificado nesta segunda (1º) em Feira de Santana Central Única dos Trabalhadores realiza ato unificado nesta segunda (1º) em Feira de Santana Central Única dos Trabalhadores realiza ato unificado nesta segunda (1º) em Feira de Santana
CUT Bahia
Foto: Divulgação

A direção da Central Única dos Trabalhadores (CUT) Bahia junto com as centrais sindicais CTB, Força Sindical, UGT, Nova Central e CSB, finalizaram os ajustes para a realização do Dia Internacional do Trabalhador em Salvador e cidades no interior do estado.

A cantora Daniela Mercury e a banda Olodum serão as grandes atrações nesta segunda-feira (1º) em evento unificado em homenagem aos trabalhadores e trabalhadoras.

Neste ano os temas trazidos pelas centrais sindicais são a ampliação dos direitos, o combate a fome, por mais emprego, renda e o fortalecimento da democracia.

Em entrevista ao Programa Acorda Cidade, a presidente da CUT Bahia, Maria Madalena Oliveira explicou como será a programação em Feira de Santana.

“Hoje em Feira de Santana a partir das 13 horas na Praça de Alimentação, vai ter também um evento com várias atrações e com pautas de reivindicações do movimento sindical. Em Salvador começa a partir das 14 horas lá no Farol da Barra e nós vamos estar com todo o movimento sindical, todo movimento organizado, 16 horas entra o Olodum e em seguida Daniela Mercury por volta das 18 horas, e neste intervalo tem a fala oficial da centrais sindicais e do governo do Estado que é parceiro nestes eventos”, informou.

Ainda de acordo com a presidente da CUT Bahia, ainda existem esperanças de dias melhores para os trabalhadores do Brasil.

“Ontem a gente ouvia a fala do presidente Lula, eu diria que hoje estamos melhor do que há um ano. Pelo menos estamos com expectativas melhores, o Brasil foi praticamente destruído em seis anos em tudo que nós conquistamos. Nós perdemos a contrarreforma trabalhista, eu digo contrarreforma porque a reforma quando você faz, é para melhorar a vida das pessoas, você reforma uma casa, você melhora ela, o ambiente dela, e no caso da reforma trabalhista que a gente chama de contrarreforma, nós ficamos penalizados, nós ainda estamos penalizados, então muitas coisas precisam ser revistas e neste ano, nós temos pelo menos a esperança, a expectativa de que algo melhor possa vir a acontecer”, destacou.

Desafios

Considerada como primeira mulher presidente da Central Única dos Trabalhadores, Maria Madalena pontuou os desafios que ainda são nítidos no mercado de trabalho.

“O maior desafio para a mulher neste momento, continua por incrível que pareça, sendo salário igual para trabalho igual. Muitas vezes a mulher trabalha no mesmo trabalho que o homem, mas ganha menos, então nós continuamos tendo um ponto de pauta do trabalho igual, salário igual, nós continuamos lutando por espaços na sociedade. Muitas vezes a mulher ocupa espaços que o homem se pudesse, não deixaria fazer”, concluiu.

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