Feira de Santana

Entidades empresariais pedem intervenção do Ministério Público para reverter interdição da Marechal Deodoro

A ação ressalta que as entidades já tentaram pedir o desbloqueio da via diretamente com o Poder Público Municipal várias vezes.

Entidades empresariais pedem intervenção do Ministério Público para reverter interdição da Marechal Deodoro Entidades empresariais pedem intervenção do Ministério Público para reverter interdição da Marechal Deodoro Entidades empresariais pedem intervenção do Ministério Público para reverter interdição da Marechal Deodoro Entidades empresariais pedem intervenção do Ministério Público para reverter interdição da Marechal Deodoro
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Feira de Santana, Associação Comercial e Empresarial (Acefs) e Sindicato do Comércio (Sicomfs) apresentaram um pedido de mediação do Ministério Público Estadual junto a Prefeitura Municipal, para tentar reverter a interdição da Rua Marechal Deodoro da Fonseca.

As entidades representativas do comércio entendem que o bloqueio da via não é de interesse da população e pede que, caso a mediação não tenha o resultado esperado, o Ministério apure os motivos que levaram a Prefeitura a manter a via parcialmente fechada para a passagem de veículos, mesmo com as obras de revitalização do Centro já concluídas.

O documento apresentado ao MP ressalta que projeto Novo Centro foi anunciado pela prefeitura como de grande importância para revitalização do centro comercial da cidade, tendo como objetivo principal a organização das ruas principais, prestigiando a mobilidade urbana e, respeitando as peculiaridades do município, o reordenamento das calçadas e vias públicas, inclusive observando as condições sanitárias.

Mas o que tem ocorrido como consequência da interdição da Marechal, segundo as entidades empresariais, são prejuízos para o comércio, bem como para toda população que enfrenta essa dificuldade de acesso aos estabelecimentos ao longo da via.

A ação ressalta ainda que o direito de ir e vir está previsto na Constituição Federal de 1988 e que a participação do Ministério Público Estadual para viabilizar solução desse problema e garantir isso ao cidadão é fundamental, uma vez que as tentativas das entidades diretamente com o Poder Público Municipal já foram feitas por diversas vezes.

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