A cada R$ 1 de dinheiro público gasto irregularmente por entidades privadas sem fins lucrativos que firmaram convênios com o governo federal, entidades públicas, como prefeituras e secretarias estaduais, gastaram indevidamente R$ 7, segundo dados do relatório de tomadas de contas especiais da Controladoria Geral da União (CGU). As informações constatadas pela CGU no primeiro semestre mostram que, apesar de o governo federal restringir repasses para entidades privadas, a maior quantidade de verba pública empregada irregularmente se refere aos convênios com municípios, estados e empresas públicas. Em setembro, a CGU tornou pública a lista de convênios irregulares para que o Tribunal de Contas da União (TCU) peça a devolução do dinheiro. Ao todo, a controladoria pede de volta R$ 868,6 milhões repassados pela União. As supostas fraudes se referem a 311 convênios assinados entre 1997 e 2008 por 19 ministérios. Do valor que a CGU espera reaver, 85% se referem a convênios firmados com organismos públicos (214 com municípios, sete com estados e 17 com empresas públicas). Ao todo, a CGU quer de volta R$ 743,15 milhões repassados a entidades públicas. As informações são do Bahia Notícias.

 

Dezenove projetos para controle de ONGs estão parados no Congresso
Em meio à polêmica sobre irregularidades em repasses do governo federal a organizações não governamentais (ONGs), tramitam lentamente no Congresso Nacional 19 projetos de lei que regulamentam e aumentam a fiscalização de convênios com entidades sem fins lucrativos. As propostas vão da previsão de licitação para contratos com ONGs à exigência de que o Ministério Público Federal e o Tribunal de Contas da União (TCU) fiscalizem diretamente a prestação de contas das organizações. No Senado, um projeto que trata do tema. Na Câmara dos Deputados, existem 18. Metade das propostas sobre ONGs que tramitam na Câmara está parada mais de quatro anos na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), aguardando parecer do relator, o deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG). Os nove projetos estão apensados (devem ser analisados juntos) por tratarem de tema semelhante. 
Dilton e Feito

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.