O Secretário Estadual de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza, Carlos Brasileiro, esteve em Feira de Santana na manhã desta quinta-feira (25) visitando a Fundação de Apoio ao Menor de Feira de Santana – FAMFS, no bairro Queimadinha, a convite do Deputado Estadual e Líder do Governo, José Neto.
Durante entrevista, o Secretário anunciou para a segunda quinzena de setembro a implantação, em Feira de Santana, do programa do Governo Estadual “Vida Melhor, Oportunidade Para Quem Mais Precisa”. O programa vai possibilitar a ampliação da renda familiar pelo trabalho, estimulando o empreendedorismo, a produção e a comercialização.
“Estamos lançando um programa de inclusão produtiva que vai nos dar um norte positivo tanto para pessoas da zona rural quanto da zona urbana. Vamos identificar os vendedores autônomos, os vendedores de picolé, de salgados, na busca de organizar essa categoria oferecendo capacitação e estruturação para que eles se apresentem melhor no mundo do trabalho. Serão duas unidades em Salvador e uma em Feira de Santana,” informou.
Acompanhado por uma equipe técnica, o
secretário disse que Feira de Santana
é uma das cidades que mais recebe recursos dos
governos Estadual e Federal no
combate a
pobreza com
repasse de
mais de R$ 300 mil
por mês para estruturação dos
Cras e dos
Creas (Centro de
Referência de
Assistência Social Centro de
Referência Especializado de
Assistência Social).
“Feira de Santana
também tem repasse para o
Peti (
Programa de
Erradicação do
Trabalho Infantil),
Programa de
Terceira Idade,
Benefício de
Prestação Continuada (
BPC),
ajuda de funeral
para famílias carentes,
além de
outros programas de
nossa secretaria”,
enumerou o
secretário.
Para quem é direcionado o programa?
O Programa Vida Melhor é voltado, preferencialmente, para inscritos no CadÚnico e que pertençam a famílias com renda (por pessoa) de zero até meio salário-mínimo, na faixa etária de 18 a 60 anos. Serão 120 mil famílias na área urbana e 280 mil famílias na área rural, priorizando as seguintes categorias:
•Trabalhadores sem carteira assinada;
•Trabalhadores autônomos sem previdência;
•Desempregados;
•Trabalhadores de empreendimentos populares e solidários;
•Agricultores familiares;
•Povos e comunidades tradicionais;
•Acampados, pré-assentados e assentados da reforma agrária.