Feira de Santana

Tradição das feiras livres continua forte na cidade

As redes de supermercados instaladas em Feira de Santana não impedem os comerciantes das feirinhas de atingirem bons lucros todos os finais de semana, principalmente devido à variedade de produtos que oferecem.

Acorda Cidade

Acordar cedo nas manhãs de domingo para fazer compras em uma das três principais feiras livres da cidadeEstação Nova, Sobradinho e Tomba, é rotina de várias donas de casa e até mesmo pais de famílias. As redes de supermercados instaladas em Feira de Santana não impedem os comerciantes das feirinhas de atingirem bons lucros todos os finais de semana, principalmente devido à variedade de produtos que oferecem.
 
Verduras, frutas, laticínios, carnes, hortaliças, condimentos, confecções e bijuterias, por exemplo, podem ser encontrados na feira livre da Estação Nova, que aos domingos recebe um grande número de consumidores. A variedade e o preço cobrado pelos produtos, para a vendedora de confecções Alaíde Oliveira, são os principais fatores que os atraem.
 
“Nesta feira o consumidor pode encontrar de tudo, e por um preço bem mais em conta que nos supermercados, que comercializam frutas e verduras no peso. O preço baixo vale também para as roupas. Muitos clientes já sabem disso e sempre se dirigem até a minha barraca para conferir e comprar”, comenta Alaíde.
 
Para João Cordeiro da Silva, um dos poucos comerciantes que investe em bijuterias na feira da Estação Nova, o comércio no local continua promissor. “A feira é bastante popular, é voltada para todos os tipos de consumidores. E aqui eles têm a oportunidade de adquirir o que precisa em um único lugar. As donas de casa, por exemplo, podem fazer as compras e aproveitar para realçar o charme, adquirindo um brinco ou gargantilha”, avisa.     
 
A dona de casa Maristela Souza confirma os argumentos dos comerciantes. “Realmente são essas as vantagens de se comprar nas feiras livrespreço baixo e variedade. Gosto de comprar aqui também porque encontro frutas e verduras bem fresquinhas”, comenta. (Secom)