Política

Pré-candidato a vice na Bahia, Geraldo Júnior diz que ação para impedir sua reeleição na Câmara está no STF

"Nós cumprimos o prazo e apresentamos as nossas razões e não sei se posso entender como má-fé de quem praticou essas ações, mas fatos foram omitidos na inicial dessa ação", disse político.

18/05/2022 às 10h31, Por Laiane Cruz

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Foto: Kaio Vinícius/Acorda Cidade

O vereador e pré-candidato a vice-governador da Bahia na chapa do PT, Geraldo Junior, declarou em entrevista ao Acidade Cidade na terça-feira (17) que, após sofrer uma ação do União Brasil, o qual entrou na Justiça contra a sua reeleição para presidência da Câmara Municipal de Salvador, o caso está no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).

Segundo o político, ele confia no judiciário e na mais alta corte de que o bom direito irá vencer. Geraldo Júnior afirmou ainda que ‘forças ocultas’ de Salvador, estariam por trás da ação contra ele na Justiça.

“Nós mudamos o regimento interno da Casa, dentro da legislação, legitimado por todos os vereadores de todos os partidos, com a participação ativa do UB, inicialmente nas Constituições de Justiça e Orçamento, foi submetido em plenário, aprovado e votado pelos vereadores. E essa, que foi uma das ações, legítimas da Câmara Municipal de Salvador. Para se ter uma ideia, fui eleito a primeira vez por unanimidade, a segunda vez por aclamação e desta vez conforme previa o regimento e a Lei Orgânica do município. Essa discussão está no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Judiciário baiano, e eu confio, não só na mais alta corte, como também no judiciário. A votação foi feita por cada vaga na mesa diretora, quero dizer que não foi votada uma chapa, se votava para presidente, para 1º vice-presidente e assim sucessivamente, tanto é que tive 35 votos e o 1º vice-presidente Carlos Muniz teve 34 votos, então estamos discutindo isso. Equivocadamente foi veiculado na imprensa que não tínhamos honrado o prazo, que foi dado à Câmara, mas isso aí foi o que eu intitulo em Salvador como forças ocultas. Nós cumprimos o prazo e apresentamos as nossas razões e não sei se posso entender como má-fé de quem praticou essas ações, mas fatos foram omitidos na inicial dessa ação, mas conseguimos mostrar que o bom direito será respeitado”, afirmou o pré-candidato a vice.

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