Colégio Santo Antônio moderniza fachada sem alterar padrão arquitetônico

^{Andréa Trindade}  

As instalações do Colégio Santo Antônio foram reinauguradas na manhã de ontem (06). O colégio passou por uma ampla reforma interna e externa e ganhou uma nova fachada.De acordo com o  diretor da instituição, Frei Rui Lopes, a fachada foi pensada de maneira que a modernização não alterasse  o padrão do conjunto arquitetônico que engloba o colégio a igreja  e o convento Santo Antônio. 

Ainda de acordo com o diretor,  os  investimentos realizados acompanharam uma reforma pedagógica no modo de operar o colégio e de viver os valores da educação católica, que é uma das formas mais tradicionais de educação desde o período da escolástica.

O ex-acerbispo primaz do Brasil, Dom Geraldo Magela , que esteve presente na solenidade de reinauguração, ressaltou que a reforma aconteceu em um momento relevante, uma vez que o colégio acaba de completar 50 anos de atividade.

Dom Geraldo também enfatizou a importância que as escolas detêm perante a sociedade. “São as escolas que difundem o conhecimento e ajudam na formação e educação das crianças, que futuramente conduzirão nossa nação e o mundo”, afirmou. 

O ministro provincial da Ordem dos Frades Capuchinhos Bahia/Sergipe,  Frei Rubival Cabral Britto, também esteve presente na reinauguração, além dele, estavam  diversas autoridades políticas e religiosas, como o arcebispo metropolitano Dom Itamar Vian, o ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho, o ex-deputado federal Colbert Matins, e o frei Beto, entre outros.

A história

O Colégio Santo Antônio foi pensado pelos Frades Capuchinhos como uma opção de formação cristã para as famílias de Feira de Santana. A princípio era apenas uma escola de formação para os aspirantes à Ordem dos Capuchinhos, mas em 13 de junho de 1962 abriu as portas para toda a Comunidade. Ontem, como hoje, o Colégio Santo Antônio continua sendo uma escola ligada a uma visão cristã de vida, consciente de que por trás de todo conceito de educação existe uma concepção do homem. A filosofia que o orienta tem alicerces bem definidos com a certeza de que: Educar não é apenas transmitir conhecimentos, elogiar ou punir.