Educação
Projeto que utiliza tecnologia para fortalecer o processo de ensino é apresentado na Flica 2018
A iniciativa faz parte do projeto e-Nova Educação, desenvolvido pela Secretaria da Educação em parceria com o Google.
14/10/2018 às 07h23, Por Andrea Trindade
Acorda Cidade
A utilização de ferramentas tecnológicas para o impulsionamento e dinamização do ensino na rede estadual de educação também foi pautado durante a 8ª edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica). Onetem (13), estudantes e professores de diversas instituições tiveram a oportunidade de utilizar os chromebooks que estão sendo entregues nas escolas públicas baianas.
A iniciativa faz parte do projeto e-Nova Educação, desenvolvido pela Secretaria da Educação em parceria com o Google. O coordenador do e-Nova Educação, Renê Pimentel, explicou que a iniciativa pretende levar inovação para dentro das salas de aula. “O objetivo é utilizar as tecnologias educacionais digitais para que possamos aproximar nossos estudantes dos professores. A gente entende que o uso dessas tecnologias em sala possibilitam uma melhor performance da relação ensino-aprendizagem”, afirmou.
Ainda de acordo com Pimentel, o e-Nova foi implantado em 2017, inicialmente em 20 escolas, e agora deve expandir para toda a rede. Atualmente, 508 unidades de ensino já integram o e-Nova. “A nossa presença aqui na Flica é importante para que os demais estudantes possam conhecer o que está acontecendo na rede estadual. Nós já recebemos estudantes de escolas municipais e da iniciativa privada que tiveram a oportunidade de entender o quanto é importante termos o uso da tecnologia informacional digital a favor da educação. Isso faz com que os professores ganhem velocidade e utilizem recursos educacionais que já estão na internet e isso aproxima os professores dos estudantes”, acrescentou.
Na atividade de sábado (13), os estudantes e professores tiveram a oportunidade de navegar pelo livro digital 'Bahia Brasil Território e Identidade' a partir dos chromebooks. Em seguida, participaram de uma atividade chamada hackathon, que consiste em uma maratona de programação, para a desenvolvimento, a partir do uso da criatividade, de sites e programas que possam gerar aprendizado.
A estudante Andrea Ferreira participou da atividade proposta e ressaltou que a inovação ajuda a transformar a forma de ensinar e aprender. “É muito importante que nós, alunos, possamos estar conectados com a internet, já que a maioria das nossas atividades envolve o uso de tecnologia. Levar a inclusão digital para as escolas ajuda o aluno a melhorar suas notas porque sai um pouco do universo maçante e o leva para um espaço criativo”.
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