O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, marcou os depoimentos de testemunhas de defesa na ação penal do bunker de R$ 51 milhões, cuja propriedade é atribuída ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB), preso na penitenciária da Papuda, em Brasília (DF), desde setembro do ano passado. Entre os convocados, está o atual secretário de Infraestrutura e Ordem Pública de Salvador (Seinfra), Almir Melo Jr. A oitiva dele deve ocorrer na Seção Judiciária do Estado da Bahia, no dia 4 de setembro, às 10h. Outro chamado como testemunha foi o empresário Sílvio Antônio Cabral da Silveira, que confirmou à Polícia Federal ter emprestado a Geddel o apartamento na Graça, em Salvador, onde a quantia milionária foi encontrada. Ele deve ser ouvido no dia 3 de setembro, às 14h30, na sede da Seção Judiciária do Estado da Bahia. Outros dois importantes depoimentos serão colhidos no dia 4 de setembro. São os de Milena Pena e Roberto Suzarte dos Santos. A dupla já foi lotada no gabinete do deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB), irmão de Geddel, e afirmou à PF ter prestado, na verdade, serviços para a mãe dos irmãos, Marluce Vieira Lima, que também é ré no caso do bunker. Os dois serão ouvidos em Salvador, na Seção Judiciária do Estado da Bahia, às 14h30. Para o mesmo dia, horário e local está marcada também a oitiva de Ricardo Saback Guimarães, ex-superintendente da Superintendência de Patrimônio da União (SPU). Ele foi indicado para o cargo por Lúcio. Já no dia 11 de setembro, deve ser ouvido o vice-prefeito de Itabuna, Fernando Vitta (MDB). O depoimento está previsto para ocorrer em Salvador, às 10h, também na sede da Seção Judiciária do Estado da Bahia. No entanto, caso ela não possa comparecer ao local, poderá ser ouvido via videoconferência. O Supremo Tribunal Federal (STF) tornou cinco pessoas rés no caso do bunker de R$ 51 milhões. Além do próprio Geddel, respondem Lúcio Vieira Lima, Marluce Vieira Lima, o ex-assessor de Lúcio, Job Ribeiro Brandão, e o dono da empreiteira Cosbat, Luiz Fernando Machado da Costa Filho. Eles são acusados por lavagem de dinheiro e organização criminosa pela ocultação do dinheiro, que ficou escondido em um apartamento em Salvador. Fonte: Bahia Notícias
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalÃstica. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veÃculos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalÃstica. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veÃculos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.