Lógico que o pior de 2017 para Michel Temer foi a denúncia de Joesley Batista, da JBS, que levou de roldão para o limbo o senador Aécio Neves. A pancada foi violenta, mas ele sobreviveu. Chegou a dezembro alegre e até disse que o povo gosta do governo dele, 'mas não diz porque tem vergonha'. Mas acaba fechando o ano sofrendo duas derrotas.
1 – Rachel Dodge, a substituta de Rodrigo Janot na Procuradoria Geral da República, mostrou que não está lá para fazer o jogo presidencial, ao questionar o indulto de Natal no qual ele alivia para os autores de crimes de colarinho-branco.
2 – Cármen Lúcia, presidente do STF, atendeu Rachel dizendo que o decreto do indulto 'fortalece a sensação de impunidade'.
Ora, o decreto de Temer dá o indulto de Natal a quem cumpriu um quinto da pena para crimes sem violência ou grave ameaça, e não mais um quarto da pena para condenados até 12 anos (tirou o limite).
O ministro Torquato Jardim (Justiça) diz que isso nada tem a ver com a Lava Jato. Agora, não. Mas dentro de algum tempo, sim. Até parece que Temer quis se vacinar. As informações são da coluna Tempo Presente, do A Tarde.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalÃstica. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veÃculos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
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