Política

O PMDB baiano em apuros, mais uma vez

O consenso entre os peemedebistas: não há nada ruim que não possa piorar.

17/10/2017 às 11h52, Por Maylla Nunes

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O PMDB baiano passou a fazer reuniões quinzenais depois do baque (político) dos R$ 51 milhões, e ontem era dia. Não aconteceu. A PF na cola de Lúcio Vieira Lima, o presidente licenciado, abortou a agenda. Alguns integrantes até foram. Tudo vazio. Apenas uma equipe de tevê, no chão, e outra no ar, num helicóptero rondando a sede do partido no Costa Azul, certamente imaginando que a PF também iria lá. O consenso entre os peemedebistas: não há nada ruim que não possa piorar.

No caso em apreço, já se sabia que Lúcio estava em má situação. Agora, carimbou o seu flagelo: não tem mais chance de recuperação política, o que vira a página de vez da história dos Lima no comando do partido na Bahia. O partido vislumbra o futuro imediato torcendo o nariz para uma eventual entrada de Antônio Imbassahy, que vai deixar o PSDB e definiu um rumo, pelo menos, até 2018: ficar sob a batuta de ACM Neto. Até porque ninguém duvida de novas pioras, tanto cá na Bahia como lá em Brasília. (Coluna Tempo Presente de Levi Vasconcelos, A Tarde).

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