As malas e caixas de dinheiro apreendidas ontem pela Polícia Federal, em apartamento de Salvador usado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), deixam brasileiros perplexos e sem palavras para avaliar a roubalheira política neste país. A pergunta que muitos fazem é: “Será que só têm essas malas espalhadas pelo Brasil?” Já comenta-se que esta apreensão é apenas a ponta do novelo. E enquanto assistimos incrédulos o esbanjamento de dinheiro no universo político, boa parte da população amarga em uma vida miserável. Em Feira de Santana, por exemplo, pessoas morrem frequentemente a espera de vagas no único grande hospital público da cidade, o Clériston Andrade, e falta dinheiro para construir um outro do mesmo porte; morrem também em um anel de contorno conturbado, que precisa de duplicação, mas falta dinheiro. E todos os municípios do país, dos menores aos maiores, vivem uma realidade semelhante. É por que a Polícia Federal precisa sim continuar as investigações e chegar a mais malas de dinheiro. E esse dinheiro deve ser revertido em benefícios sociais, como já deveria ter sido feito.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalÃstica. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veÃculos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalÃstica. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veÃculos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.