O deputado estadual Angelo Almeida (PSB), que foi empossado na Assembleia Legislativa da Bahia na última segunda-feira (2), ocupando a vaga do deputado licenciado Vitor Bonfim (PDT), atual secretário estadual de Agricultura, esteve no programa Acorda Cidade desta quinta-feira (5), onde falou sobre as expectativas para ocupar o cargo. Angelo afirmou que ainda não teve tempo para estudar o regimento da Assembleia Legislativa, mas que ainda tem o mês de janeiro para se preparar, apesar de considerar que não terá dificuldades. Ele também comentou sobre os atritos que teve com o deputado estadual Zé Neto no passado e destacou que isso faz parte do passado.

“Tivemos internamente dentro do PT dois grupos que tinham conflitos de interesse. Quando a força maior (Zé Neto) não abriu espaço para a força menor, que no caso era meu grupo, houve uma necessidade da minha parte de buscar no PSD, um partido com uma linha programática que me interessa, a migração de partido. Na politica há avanços e há recuos, chegou o momento de recuar do PT e avançar buscando a boa política. Precisei do deputado Zé Neto no primeiro dia que cheguei na Assembleia e ele me atendeu com muita presteza. Tenho certeza que isso faz parte do passado. Estou num processo de recomeço da minha caminhada política, o que será feito com muita fraternidade”, assegurou. Sobre a eleição para presidência da Casa, o deputado Angelo Almeida disse que seu voto já está definido, assim como o voto do PSB, que vai marchar com Marcelo Nilo.

Angelo ainda comentou sobre o resultado das eleições municipais, em que obteve 2.763 votos como candidato a prefeitura de Feira, e também sobre o futuro político. “Eu considero que a política é como esporte. A gente precisa subir no ringue, ganha ou perde. Ao subir tem que estar preparado para apanhar e não pode cair. Houve um interesse do PSD por se reorganizar e tentar marcar posições de ter uma candidatura. Avaliamos que seria importante fazer essa disputa e tivemos um tempo curto para fazer um enfrentamento, mas ainda assim conseguimos fazer alguma coisa. Quando tivemos acesso as pesquisas, já estávamos com alguns debates, discussões. A campanha terminou praticamente da mesma forma em que começou. Diziam que o prefeito José Ronaldo não estava bem avaliado, mas a vontade do voto estava para ele. Fiz o que pude, tentei dialogar com o partido a possibilidade de o PSB fazer apoio a Jairo Carneiro, mas não foi possível. Acho que erramos em não ter feito o recuo no momento adequado”, avaliou. Sobre o futuro político, ele disse que “seria muito ousado dizer que vindo de uma suplência, assumindo um mandato pela metade, iria arriscar o Congresso Federal. É muito possível que se eu tivesse esse mandato inteiro eu respondesse que iria assumir a disputa a candidato federal”. 

Dilton e Feito

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.