Feira de Santana

Secretaria planeja transferência de comerciantes da Feira do Rolo

O secretário de Prevenção à Violência e Promoção dos Direitos Humanos, informou que a fiscalização de procedência de bens ou de comércio ilegal, inclusive em vias públicas, é de responsabilidade de órgãos policiais do Estado.

Acorda Cidade

Policiais da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), realizaram uma operação na manhã de ontem (14), com o intuito de coibir a venda de mercadorias ilegais na “Feira do Rolo’’, situada na avenida Olímpio Vital, ao lado do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), em Feira de Santana. De acordo com denúncias, na feira são comercializados celulares roubados e armas.

A polícia informou que, durante a operação não foram encontradas armas. Ao avaliar a proliferação do comércio de produtos de origem duvidosa na denominada feira, o secretário de Prevenção à Violência e Promoção dos Direitos Humanos, Mizael Freitas informou que a fiscalização de procedência de bens ou de comércio ilegal, inclusive em vias públicas, é de responsabilidade de órgãos policiais do Estado, mas, que o remanejamento de comerciantes do local está sendo planejado.

De acordo com a Secretaria Municipal de Comunicação, o secretário ressaltou que a responsabilidade da Prefeitura de Feira de Santana é com relação a utilização do espaço físico no desenvolvimento do comércio, quer seja formal ou informal. “O que estamos fazendo, através da Secretaria de Desenvolvimento Social e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, é o levantamento e o planejamento para o remanejamento de comerciantes que exploram o comércio informal e que estão naquela área sem autorização da Prefeitura”, frisou Mizael Freitas.

“Quanto a repressão do comércio ilegal por força da distribuição de produtos ilegais, estamos mobilizando os organismos policiais para reprimir”, revelou o secretário.

A Secretaria de Prevenção à Violência e Promoção dos Direitos Humanos não tem o poder de polícia. Tão logo não pode atuar no combate à criminalidade que se infiltra na “Feira do Rolo” para o comércio de produtos de origem duvidosa, suspeitos de serem provenientes de furtos e roubos.