La dolce vita

Tudo que pode melhorar a vida do sujeito que, além do mais, tem casa e comida paga pelo estado brasileiro.

Brenda Filho

25/07/2016 10:48

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Uísques Red Label e Black Stone, estimulantes sexuais para melhorar o desempenho em orgias, chocolates Nestlé e Bis, Halls para aprimorar o hálito, smartphones para trocar mensagens nas redes sociais. Enfim, tudo que pode melhorar a vida do sujeito que, além do mais, tem casa e comida paga pelo estado brasileiro. Não se trata das mordomias dos congressistas, mas dos presos da Penitenciária Lemos Brito, em Salvador. Numa revista de rotina, realizada por agentes penitenciários domingo retrasado, foram achados nas celas dez smartphones, dez cartelas de estimulante sexual, dois litros de uísque, dois relógios dourados, caixas de chocolate, medicamentos, carregadores de celular, pastilhas etc. O Sindicato dos Agentes Penitenciários faz pilhéria com a situação, dizendo que ao menos se resolveu o problema das fugas na Lemos Brito: a situação lá é tao boa que os presos nem pensam mais em escapar e ter de enfrentar a violência do lado de fora. A direção do sindicato acha espantoso o fato dos presos terem tantas visitas íntimas liberadas que necessitam de estimulantes sexuais para "dar conta". Com tanta mordomia dá vontade até de ser preso. As informações são da coluna Tempo Presente, do A Tarde.

Dilton e Feito

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.

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