TCU detecta irregularidades em 355 servidores na Bahia
Entre os problemas mais comuns estão o segundo emprego de professores contratados por regime de dedicação exclusiva e a jornada de trabalho, com cargas horárias incompatÃveis com a realidade
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O Tribunal de ContasdaUniãodetectoupelomenos 307 servidoresdaUniversidade Federal da Bahia (Ufba) em situaçãotrabalhista irregular desde o anopassado. As irregularidadestambémforamdetectadas em 48 servidores de outrastrêsinstituiçõesfederaisda Bahia. Aotodo, 3 mil servidoresapresentamproblemas em 19 universidades e institutos no país, segundoapurou o jornalFolha de S.Paulo.
Entreosproblemasmaiscomunsestão o segundoemprego de professorescontratadospor regime de dedicaçãoexclusiva e a jornada de trabalho, com cargashoráriasincompatíveis com a realidade. Em algunscasos, servidores com trêsempregosdeclararamtrabalharmais do que 120 horassemanais. Segundo a Folha, a maiorparteexercefunções nos governosmunicipais e estaduais.
As irregularidadesnasuniversidades do paísforamlevantadas em um pente-finorealizadopelo TCU iniciado no anopassado. A operaçãodevecontinuarnas 93 universidades e institutosfederais do país.
Porcontadaautonomiauniversitária, cabeàsinstituiçõesadotaremmedidasparacoibir as irregularidades e punirosresponsáveis. Em nota àFolha, o Instituto Federal de Educação, Ciência e TecnologiaBaiano (IF Baiano) afirmouquecriouumacomissãoparainstaurarprocessoadministrativodisciplinarqueiráapurar as infrações.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologiada Bahia (IFBA) informouque, apóssernotificadopelo TCU, "determinaráqueosservidoresidentificados em situação irregular apresentemjustificativas e comprovações nos prazosprevistosinternamente".
A federal do Recôncavoda Bahia dissequequatroservidorestiveramproblemas e trêsapresentaram a documentaçãoqueatesta o contrário.
Um dos casosmais graves é o daUniversidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Foramencontrados 664 servidores (professores e técnicos) com segundoemprego irregular. O númerorepresenta 7% do efetivo, incluindoaposentados.
"Váriosservidoresocupam cargos indevidamente e acreditamque a acumulaçãonãoserádetectadaou, se o for, quenãohaverámaioresconsequências", afirma o TCU no relatóriodaauditorianaUFRN. As informaçõessão do Correio.
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