Dilton e Feito

SOS São Francisco

Se o diagnóstico técnico não for rápido, a ciência do cidadão comum já sabe o que vai acontecer.

03/08/2015 às 15h34, Por Brenda Filho

Compartilhe essa notícia

Neste imenso mar de informações a respeito da morte antes lenta e agora rápida do rio São Francisco, pasmem, ainda faltam números básicos para o diagnóstico. Segundo o secretário Eugênio Spengler (Meio Ambiente), não se sabe ao certo quanto do rio é destinado à vazão ambiental, ao uso humano, animal, para geração de energia, irrigação e mineração. Órgãos federais e dos cinco principais estados por onde passa o São Francisco estão debruçados sobre estes estudos. O problema é que, se o diagnóstico técnico não for rápido, a ciência do cidadão comum já sabe o que vai acontecer: a morte. As informações são sa coluna Tempo Presente, do A Tarde. 

Compartilhe essa notícia

Categorias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Notícias

image

Rádio acorda cidade