Bahia
Sistema de Informação para Proteção à Pessoa já está disponível em lojas de aplicativos
Na versão anterior, já era possível identificar, por meio de fotografias, procurados do Almanaque do DHP e do Baralho dos Procurados da SSP.
19/09/2014 às 14h21, Por Maylla Nunes
Acorda Cidade
Aplicativo criado para auxiliar o trabalho da polícia na identificação de criminosos e localização de pessoas desaparecidas, o Sistema de Informação para Proteção à Pessoa (SIPP) já está disponível para download nas principais lojas de aplicativos para smartphones. A interface do aplicativo também foi atualizada e o banco de dados foi ampliado com informações de unidades policiais do interior do estado, tornando a ferramenta, criada inicialmente para auxiliar nas investigações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), útil a todos os departamentos da Polícia Civil.
Na versão anterior, já era possível identificar, por meio de fotografias, procurados do Almanaque do DHPP e do Baralho dos Procurados da SSP, agora também será possível denunciar criminosos procurados por assalto a banco, procurados pelo Denarc e no interior. “Qualquer pessoa, de qualquer lugar do estado, poderá denunciar a localização de envolvidos em homicídios e assaltantes de banco. No aplicativo, a população tem acesso a fotos de homicidas e outros criminosos”, enfatizou o diretor do DHPP, delegado Jorge Figueiredo.
A pesquisa também ficou mais funcional. É possível localizar um suspeito cadastrado em qualquer categoria no SIPP, apenas pelo apelido. “Criamos um mecanismo que indexa as informações contidas em todas as abas do aplicativo, tornando a pesquisa mais célere”, salientou o delegado, que idealizou o aplicativo.
DESAPARECIDOS
O banco de dados com informações sobre pessoas desaparecidas também foi atualizado e foram relacionadas informações como data de nascimento e telefones para contatos, inclusive de pessoas desaparecidas em cidades do interior. Segundo Figueiredo, assim que as famílias registram o desaparecimento nas delegacias do interior, as unidades repassam as informações para a Delegacia de Proteção à Pessoa (DPP) do DHPP, que imediatamente as acrescenta ao banco de dados do aplicativo.
O aplicativo também permite aos profissionais de instituições que trabalham com pessoas em situações de risco ou com doenças mentais, que pesquisem se há registro de desaparecimento dessas pessoas. Se foi registrado pela família, as informações estarão no banco de dados do SIPP. Uma pesquisa realizada com o nome ou um apelido vai trazer informações com uma fotografia e telefones de familiares. “Um idoso pode não lembrar onde mora, mas saber o próprio nome. Uma pesquisa com esse dado pode nos dizer quem está procurando por ele”, explica Figueiredo.
Apenas três funções disponíveis pelo SIPP permanecem restritas à utilização por profissionais da segurança pública – o Portal SSP (onde é possível consultar a ficha criminal e se há mandados de prisão em aberto), o Sicohnar, que reúne um banco de dados cruzando informações do DHPP e Departamento de Narcóticos (Denarc), e o Termômetro DHPP, onde constam estatísticas diárias sobre o registro de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), permitindo a identificação de áreas críticas e a aplicação de medidas operacionais.
Mais Notícias
Operação conjunta
PF e PRF apreendem quase 1 tonelada de drogas em Vitória da Conquista
Com o auxílio do cão policial K9 Kaleu, os agentes procederam com uma vistoria no caminhão, levantando suspeitas quanto ao...
10/08/2023 às 21h28
Campeonato Baiano
Bahia perde para a Juazeirense e se complica no Baianão
Na próxima quarta-feira (2), o Tricolor vai até Alagoinhas para enfrentar o Atlético.
27/02/2022 às 22h16
Estados Unidos
Trump declara coronavírus uma emergência nacional
Decisão libera cerca de US$ 50 bi para combater a doença
13/03/2020 às 19h11
Mundo
Ataque de homens armados a hotel de Burkina Faso deixa 20 mortos e 15 feridos
A Al Qaeda no Magrebe Islâmico reivindicou a autoria do ataque ao Hotel Splendid e ao café.
16/01/2016 às 07h35
Feira de Santana
Suspeito de assalto morto em pizzaria era fugitivo do presídio
Até o momento, o autor dos tiros não foi identificado. O cofre da pizzaria estava aberto e a porta de...
21/10/2014 às 12h27
Polícia
Juristas defendem penas alternativas em vez de prisão
O evento começou ontem (20) no Riocentro, centro de convenções do Rio de Janeiro. Estão previstos debates sobre diversos temas...
21/10/2014 às 11h14