Polícia

Diretor do Clériston Andrade fala sobre fuga de paciente preso por assalto

De acordo com Pitangueiras, as enfermeiras do hospital sentiram a falta do paciente no hospital por volta das 8h da última segunda-feira, quando foi procurado para receber a medicação.

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Laiane Cruz

De acordo com Pitangueiras, as enfermeiras do hospital sentiram a falta do paciente, que estava algemado na maca e vigiado por policiais de plantão, por volta das 8h da última segunda-feira, quando foi procurado para receber a medicação.
 
"A informação que nós temos é essa: do período de domingo de noite para segunda, 8 da manhã. Este período é que ele não foi encontrado na hora da medicação", informou o diretor do HGCA.
 
Sobre a periculosidade do acusado, o diretor explicou que o hospital não procura informações sobre as ações praticadas pelos pacientes custodiados que dão entrada no local , e que só se preocupa com o tratamento que eles recebem na unidade. "Nós somos hospital, não somos prisão", declarou.
 
Pitangueiras acredita ainda que o paciente pode ter escapado durante a troca de plantões dos policiais. "Pode ter sido que o policial tenha ido no banheiro, pode ter tomado um café, e ele aproveitou. Inclusive dizem que ele teve ajuda de um menor, esse menor devia estar preparado para a situação e ter feito. E nós temos algumas saídas aqui, que não se vê. Se ele pegar o corredor da cirúrgica, ele vai embora direito, só cai na rua, pula o muro do hospital e aí não tem jeito", explicou.
 
O diretor afirmou também que esteve segunda-feira no hospital, quando foi informado do problema. "Eu tive aqui na sexta-feira, sábado e domingo eu não vim. Foi na sexta que ele foi internado, inclusive ninguém sabia que o nome dele era outro, ele foi internado com o nome do irmão. Então tudo isso dificultou a situação, e ninguém esparava que o menor fosse ajudar essa pessoa também", finalizou.

As informações são do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade.