Secretário diz que grades no canteiro da Getúlio são para garantir a segurança dos pedestres

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O secretário municipal de Planejamento, Carlos Brito, explicou ao Acorda Cidade, o que motivou a instalação da grade ao longo da Avenida Getúlio Vargas. Segundo ele, a intenção é proteger os pedestres, já que no local será a faixa exclusiva onde vão passar os ônibus do BRT.

“Ali nós teremos o corredor do BRT e a motivação da grade é proteção à vida. Ônibus vão passar em velocidade pela faixa exclusiva e alguém desatento pode ser atropelado. Os locais para acessar o canteiro central são onde estão sinaleiras. Nesses locais que as pessoas vão atravessar com segurança”, observou.

Ele também respondeu a reclamação de algumas pessoas com relação a dificuldade de passagem de cadeirantes. Segundo Brito, todas as sinaleiras têm rampas pra cadeirantes, por esse motivo ele disse que a reclamação não procede.

“O cadeirante não pode atravessar no meio da avenida ele tem que buscar onde está a sinaleira, que é o local ideal de passagem e também o mais seguro”, afirmou o secretário ao Acorda Cidade.

Outra reclamação da população é sobre a qualidade do material das grades. Algumas pessoas relatam que apesar do pouco tempo em que as grades foram colocadas, em alguns trechos, ela já se encontra enferrujada.

“As pessoas estão procurando defeito na obra, mas isso é bom, pois a função do povo é fiscalizar, denunciar e temos que absorver. Vou determinar uma vistoria em todo o corredor para observar se há anormalidade e estimulo as pessoas, se verem coisas erradas, a denunciarem, pois aquele material foi pago com dinheiro público e precisa ser aplicado de uma maneira correta”, destacou.

Fase experimental do BRT

O secretário Carlos Brito informou ainda que a fase experimental do BRT em Feira de Santana deve entrar em operação no final de outubro, início de novembro.

“Estamos avançando, espero que São Pedro nos dê uma trégua e diminua essa chuva e a previsão dessa etapa é para outubro, no final, ou novembro”, informou.

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As informações são do repórter Paulo José do Acorda Cidade