Secretária diz que falta de insumos está sendo resolvida nos postos de Feira de Santana

Na última semana, houve muitas reclamações por parte da população de que estão faltando materiais nos postos de saúde de Feira de Santana, a exemplo de fitas para medição de glicemia, insulina para diabéticos e até mesmo algodão para aplicação das vacinas.

Por falta do algodão, muitas pessoas deixaram de tomar a 3ª e 4ª doses do imunizante contra a covid-19.

Acerca desta falta de insumos em alguns postos de saúde do município, a secretária interina de saúde, Fernanda Botto, garantiu que a situação já está sendo resolvida.

“Alguns processos licitatórios antigos foram fracassados e isso prejudicou muito a nossa gestão. Agora já estamos com os processos praticamente finalizados e estamos reabastecendo as nossas unidades. A questão do algodão essa semana já conseguimos restabelecer, e as unidades já começaram a receber. A insulina, apesar da falta no país, Feira não está tendo falta, pois recebemos um lote há cerca de um mês dessa medicação. As tiras glicêmicas, que eram o gargalo da nossa secretaria, também já foi resolvido a falta e esse material já está sendo entregue às unidades. É um momento, de fato, delicado, mas que estamos vencendo e reorganizando a casa para tratar ainda melhor a população”, disse a secretária.

Ela informou que os materiais precisam ser adquiridos por meio de processos licitatórios para garantir a lisura das compras. “É um processo burocrático, mas que precisa ser cumprido e tem um rito. Das outras vezes, houve licitações desertas, que é quando um fornecedor não se apresenta para oferecer propostas. Mas este ano já estamos próximos de conseguir que toda esta situação seja resolvida 100%. A falta de algodão nós já notificamos e está sendo restabelecido esse material.”

Quanto ao pagamento de terceirizados, Fernanda Botto informou que a secretária sempre faz os pagamentos à medida que recebe os repasses. “A mão-de-obra está quitada, a questão dos profissionais e aos poucos as situações estão se resolvendo.”

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.

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