Educação

Produções podem ser enviadas para Olimpíada de Língua Portuguesa a partir desta segunda (12)

A edição deste ano conta com mais de 170 mil inscrições.

12/08/2019 às 11h32, Por Rachel Pinto

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A partir de segunda-feira, 12 de agosto, diretores de escolas públicas vão poder indicar os melhores textos e documentários produzidos por estudantes para a 6ª Olimpíada de Língua Portuguesa (OLP). A edição deste ano conta com mais de 170 mil inscrições.

O tema da competição é "O Lugar Onde Vivo". Além das categorias poema, memórias, crônica e artigo de opinião, a novidade de 2019 é a categoria documentário para alunos do 1º e 2º anos do ensino médio.

O envio do material pelos diretores deve ser feito pelo site do programa Escrevendo o Futuro até 19 de agosto. Estão representadas mais de 42 mil escolas — com alunos do 5º ano do ensino fundamental à 3ª série do ensino médio — em quase 4.900 municípios espalhados pelo Brasil.

Os diretores das escolas são, agora, responsáveis por darem continuidade a essa representatividade na próxima fase. “Os diretores devem formar a comissão julgadora e também cadastrar os selecionados. Os professores envolvidos também podem engajar os diretores para que a escola não deixe de ser representada na próxima etapa”, explica Esdras Soares, da equipe organizadora da Olimpíada.

Para sanar as dúvidas de como enviar o material dos alunos, o site do programa fez um vídeo tutorial mostrando todos os passos. “O vídeo explica bem quem deve entrar no sistema, como faz para cadastrar os avaliadores, selecionar os textos e vídeos, enfim, todas as orientações bem detalhadas”, destaca Soares.

As melhores produções selecionadas por estado participam dos cinco encontros regionais – um para cada categoria, que neste ano serão realizados em São Paulo. “Eles [alunos das produções selecionadas] participam de atividades culturais e formativas, numa troca muito rica de experiências, uma diversidade regional e cultural muito bacana”, acrescenta Esdras Soares.

OLP – A Olimpíada é fruto de parceria entre o Itaú Social e o MEC, sob a coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). A ideia é apoiar os professores da rede pública no aprimoramento das práticas de ensino de leitura e escrita. A partir da metodologia do programa Escrevendo o Futuro, os professores realizam oficinas de produção de texto com os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio.
 

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