Estão presentes nas lutas sociais, nos movimentos, nas pastorais e nos ministérios litúrgicos.
08/03/2022 11h43, Por Kaio Vinícius
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Estamos celebrando a Semana Internacional da Mulher. É mais uma ocasião adequada para pensar, refletir e escrever relembrando, particularmente, as mulheres que deram a vida procurando conquistar e defender os próprios direitos. Há necessidade de uma nova maneira de construir a história – uma maneira feminina – em que se privilegie a paz, o serviço, a ternura e o diálogo.
UMA DAS MULHERES mais corajosas que conheci foi dona Mathilde Vian, minha mãe. Ela teve dez filhos e os criou com duro trabalho na roça. Ensinou-me a respeitar os outros e a ser serviçal. Foi uma mulher corajosa e sofrida, mas com o dom de sorrir e me repetiu, muitas vezes, que sempre devemos confiar em Deus e a Ele entregar os sofrimentos e as vitórias de nossa vida.
DURANTE meus 81 anos de vida e missão encontrei mulheres corajosas que viveram décadas cuidando de doentes, crianças, idosos e gente jogada no lixo da vida, mas sempre conservaram a coragem, a fé e a esperança. Conheci Irmã Dulce dos Pobres (1914-1992), Madre Teresa de Calcutá (1910-1999), Dr.ª Zilda Arns (1934-2010) e muitas outras. Elas me ensinaram, com sua vida, que todos nós nascemos não para sermos servidos, mas para servir.
ESSAS MULHERES engrandeceram o gênero humano. Completamente esquecidas de si, promoveram e defenderam a vida, sem nunca ceder às tentações de defesa do aborto e da violência. O que lhes interessava era a pessoa concreta que tinham diante dos olhos e, imediatamente, brotava-lhes a esperança e a certeza: “Podemos salvá-la e conservar-lhe a vida. Deus quer essa vida, nós também a queremos”.
O EVANGELHO nos mostra o maior defensor dos direitos da mulher: Jesus Cristo. Na manhã da Páscoa, uma mulher pecadora – a samaritana – e outras mulheres, foram as primeiras missionarias a anunciar ao mundo, o maior acontecimento da história da humanidade: a Ressurreição de Jesus. Na Igreja, é indiscutível, o papel das mulheres. Estão presentes nas lutas sociais, nos movimentos, nas pastorais e nos ministérios litúrgicos.
OBRIGADO a ti, mulher-mãe, que te fazes casa do ser humano. Obrigado a ti, mulher-esposa, que unes, irrevogavelmente, o teu destino ao de um homem, numa relação de serviço, de comunhão e de vida. Obrigado a ti, mulher-trabalhadora, empenhada no âmbito social, cultural, artístico, político e religioso. Obrigado a ti, mulher consagrada, que, a exemplo da mais santa de todas as mulheres, a Mãe de Jesus, te abres, com docilidade e fidelidade, a Deus e à humanidade.
Dom Itamar Vian
Arcebispo Emérito
[email protected]
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