Feira de Santana

Moradores enfrentam lama, calçamento pela metade e escuridão em rua da Mangabeira

O taxista José Carlos Oliveira afirmou, em entrevista ao Acorda Cidade, que além do calçamento, faltam postes de iluminação, o que dificulta ainda mais o dia a dia dos moradores por conta da grande quantidade de lama.

07/04/2022 às 09h50, Por Laiane Cruz

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Laiane Cruz

Os moradores da Rua Ibiraci, no bairro Mangabeira, em Feira de Santana, pedem aos setores responsáveis da prefeitura que promovam melhorias no local. Segundo eles, foi feito uma calçamento há três meses, só até metade da via, e a outra parte ficou sem calçar. Além disso, falta iluminação pública.

Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade

O taxista José Carlos Oliveira afirmou, em entrevista ao Acorda Cidade, que além do calçamento, faltam postes de iluminação. Ele salientou que a lama também dificulta ainda mais o dia a dia dos moradores.

Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade

“Como fica a gente aqui na lama? Estão dizendo que o calçamento parou em uma passagem, sendo que estão dizendo que a rua vai terminar no Aeroporto.”

Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade

O comerciante Edmilson Araújo, que mora há mais de 15 anos no local, disse que quando chove é muita lama, na rua tem muitos buracos, e não dá para transitar. “Não passa nada aqui, carro nenhum, e o calçamento foi só até metade da rua. Queremos o complemento da rua. A rua está sem poste também, e de noite aqui fica tudo escuro”, reclamou.

Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade

O aposentado José Teixeira Meireles, 73 anos, disse que além dos problemas já relatados, aparecem muitos animais peçonhentos na rua, como cobras, e os moradores têm medo de sair à noite.

“A situação da rua é complicada, muita lama, cobra, sapo e a gente não pode sair à noite, no escuro. Só pode sair aqui de dia. O calçamento aqui ficou bom, mas não vão dar sequência. Quando chove aqui é terrível e falta poste de iluminação. Quem mais sofre aqui sou e meu vizinho, que a casa dele fica no final da rua”, relatou.

Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade

O morador Marcos da Silva Vitório reclamou também que, por ser descida, quando chove a água fica empoçaada no final da rua e as pessoas não conseguem sair de suas casas.

“Quando chove, a água desce lá de cima e sem calçar, sem nada, não tem como sair direito. E é muita muriçoca, as crianças ficam doentes, e temos que viver com repelentes”, informou.

A reportagem entrou em contato com a Superintendência da Manutenção e Obras da prefeitura (Soma) e o Departamento de Iluminação para cobrar respostas e aguarda o retorno.

 

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade. 

 

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