Feira de Santana

Gincana Solidária da Escola Adenil Falcão doa alimentos e roupas a instituição beneficente

Gerusa Ferreira Ribeiro, diretora da escola, informou que os alimentos foram arrecadados durante um mês pelos alunos e por toda a equipe da escola, além da ajuda dos pais.

16/11/2018 às 08h59, Por Maylla Nunes

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Daniela Cardoso

A escola municipal Adenil Costa Falcão participou da sétima gincana solidária e fez a entrega de doações ao Centro Monsenhor Jessé, que fica na Praça da Matriz e que atende a população de rua. Gerusa Ferreira Ribeiro, diretora da escola, informou que os alimentos foram arrecadados durante um mês pelos alunos e por toda a equipe da escola, além da ajuda dos pais.

“Foram 250 alunos e em média 25 professores e funcionários envolvidos nessa ação. Nossa intenção é não só transmitir conhecimento, mas também fazer com que as pessoas vejam que para doar amor não tem idade e nem condições socioeconômicas”, afirmou.

O aluno Davi, de 9 anos, ficou feliz em participar da ação e poder ajudar pessoas. “A gente saiu de casa em casa pedindo alimentos e também trouxemos da nossa casa. Ajudar as pessoas foi o que mais me marcou nessa gincana. É um sentimento muito bom, pois eles estão precisando nesse momento e um dia pode ser eles que venham a ajudar a gente”.

Neuma de Castro Silva, que é voluntária no Centro Social Monsenhor Jessé, que atende a população em situação de rua, informou que a instituição sobrevive de doações e destacou a importância de ações como a da escola, para a sobrevivência do Centro.

“O Centro funciona a partir das doações. É Deus na sua misericórdia que faz com que esse Centro se sustente. Ele é diretamente ligado a Arquidiocese de Feira de Santana e é através das doações dos fiéis católicos e de outras denominações, que a instituição se sustenta, do desinfetante ao alimento. A gente fornece diariamente até 200 refeições para quem passa pelo local e atendemos prioritariamente os moradores de rua. Também precisamos de doações de passagens, pois muitas pessoas são do interior e a gente disponibiliza o transporte. Muitos estão doentes e a gente precisa de médicos, de remédios, a gente também ajuda a quem quer voltar a trabalhar com guias para vender frutas e verduras”, informou.

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade
 

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