Feira de Santana

Com 98 anos de fundada, a Sociedade Filarmônica Euterpe Feirense pode retomar as atividades

O Presidente informou que até o final deste ano, o planejamento é de reativar a escola de música, colocando entre 60 a 100 alunos

06/08/2019 às 11h13, Por Gabriel Gonçalves

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Gabriel Gonçalves

No dia 21 de Dezembro deste ano, a Sociedade Filarmônica Euterpe Feirense completa 98 anos de fundada. Considerada como um dos grupos mais antigos do país, a Filarmônica perdeu forças e atualmente está inativa com as atividades, segundo o Presidente Antonio Carlos Cerqueira.

Foto: Gabriel Gonçalves/Acorda Cidade

"Como todas as filarmônicas, elas sempre dependiam de associados ou do poder público, os associados sumiram e o poder público deixou de incentivar. Nós tivemos entre os anos de 2002, 2003 a reativação da escola de música e na época colocamos 60 alunos frequentando e a filarmônica voltou a sair com instrumentos novos, farda nova, mas de 2007 até hoje ficamos na estaca zero", confirmou Antônio Carlos em entrevista ao Acorda Cidade.

O Presidente informou que até o final deste ano, o planejamento é de reativar a escola de música, colocando entre 60 a 100 alunos com recursos da própria entidade como os instrumentos utilizados por muitos anos pelos alunos.

Fotos: Gabriel Gonçalves/Acorda Cidade

"Os instrumentos na maioria estão em perfeitas condições, é preciso apenas de manutenção. Já fizemos o levantamento há poucos dias com um professor de uma cidade circuvizinha, temos cerca de 40 a 50 instrumentos e vamos recuperar com recursos próprios e colocar em prática a escola de música, a partir daí a filarmônica volta a tocar e a banda volta a sair na cidade".

Os ensaios da Filarmônica eram realizados no prédio da sede, Rua Conselheiro Franco, mas como forma de evitar abuso sonoro aos lojistas ao lado, a ideia do Presidente Antonio Carlos é levar para a sede de campo da Euterpe Feirense, na Av. de Contorno, bairro do Santo Antônio dos Prazeres como forma de comodidade assim que as atividades forem retomadas.

Matéria de Gabriel Gonçalves, estagiário de jornalismo, sob supervisão da jornalista Andrea Trindade.

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