Feira Quer Silêncio

Operação encerra três festas clandestinas com som de paredão no fim de semana

De acordo com Camilo Cerqueira, chefe de fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente (Semman), a fiscalização percorreu diversos bairros da cidade e dois distritos.

20/09/2021 às 16h46, Por Laiane Cruz

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Laiane Cruz

A Operação Feira Quer Silêncio encerrou três festas clandestinas com som de paredão neste fim de semana, em Feira de Santana, e também apreendeu sons em ambientes comerciais que vinham sendo monitorados por descumprimento às normas do município, sobre poluição sonora.

De acordo com Camilo Cerqueira, chefe de fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente (Semman), a fiscalização percorreu diversos bairros da cidade e dois distritos.

“Estivemos nesse final de semana, mais uma vez na operação Feira Quer Silêncio, na qual temos como parceiros a Secretaria de Prevenção à Violência, junto com a Guarda Municipal e a Polícia Militar, fazendo essa operação itinerante, em diversos bairros de Feira de Santana e nos distritos também. Estivemos no Feira X, Feira VII, Jomafa, Conceição I, Panorama, Parque Getúlio Vargas, Novo Horizonte e também nos distritos da Matinha e Tiquaruçu”, informou.

Camilo Cerqueira reforçou que as pessoas podem denunciar sobre a perturbação de sossego através da central telefônica 156.

“A operação flagranteando, esses sons são apreendidos. Estamos nas ruas independente do decreto da pandemia. Essa operação existe muito antes da pandemia e demos continuidade com a Fiscalização Preventiva Integrada (FPI)”, informou.

O chefe de fiscalização ressaltou, porém, que o volume de denúncias é muito grande e algumas ficam sem atendimento devido à distância para deslocamento das equipes, que atuam de forma itinerante.

“As denúncias são muito grandes, e como somos itinerantes não podemos estar em pronto-atendimento, e algumas denúncias não podem ser atendidas por conta do deslocamento e quando a gente chega esse infrator já saiu da situação, impedindo que a gente possa flagrantear na forma da lei”, disse.

 

Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade 

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