Confira as reclamações de moradores de diversos bairros de Feira de Santana nesta segunda-feira (24)

^{Clara Pamponet} 

Chegou através do WhatsApp do Acorda Cidade (75) 98297-4004, diversas reclamações sobre a situação de ruas em Feira de Santana, confira. 

Os moradores da Rua Monsenhor Moisés do Couto, bairro Campo Limpo, reclamam de um entulho depositado há meses na calçada, impossibilitando a passagem de pedestres e sendo foco de animais peçonhentos.

Na Rua 9, bairro Cidade Nova, segundo moradores, existe um projeto mal elaborado, onde falta a rede de esgoto e a pavimentação, eles ainda reclamam que as árvores serão retiradas.

Na Rua das Palmeiras, município de São Gonçalo dos Campos, os moradores reclamam da situação da rua e pedem melhorias.

Internauta reclama que na Rua Campos Gerais, bairro Lagoa Grande, existem sucatas de carros velhos parados, sendo foco para animais peçonhentos.

Moradores do KM 7, distrito de Ipuaçu, reclamam da situação da praça, pedem providências como limpeza e poda de árvores.

Os moradores da Comunidade Jenipapo, distrito da Matinha, reclamam da situação da estrada, que fica intransitável toda vez que chove.

Transeuntes da Avenida Fraga Maia, bairro Papagaio, reclamam da situação do prolongamento da avenida, que está com muitos matos no passeio.

Moradores da Rua A do Conjunto Ayrton Sena, bairro Mangabeira, reclamam das ferragens da vala que estão quebradas, podendo causar acidentes.

Na estrada que liga São José a Pé de Serra, distrito de Maria Quitéria, os moradores reclamam da obra que era para ser finalizada no final de 2020, mas que até hoje não foi concluída.

Os moradores da Rua Pedro Suzart, bairro Brasília, reclamam do calçamento que está há mais de um ano sem terminar trazendo transtornos.

Pedestres reclamam do perigo no viaduto da Nóide Cerqueira x Getúlio Vargas, que está com a grade de proteção quebrada, podendo causar acidentes.

Internautas reclamam de um buraco no meio da via na Rua de Aurora, Centro da cidade, sendo um perigo para causar acidentes.

 

As reclamações foram enviadas ao Acorda Cidade via WhatsApp com fotos comprovando a situação.