Nada de aglomeração

Rui Costa diz que eventos de fim de ano estão proibidos e que estado vai monitorar divulgação de festas em redes sociais

Rui Costa destaca que o decreto que permite evento com até 200 pessoas não se refere a eventos festivos com bebidas e dança.

03/12/2020 às 13h34, Por Andrea Trindade

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Reafirmando a proibição de festas de fim de ano com aglomeração de pessoas, o governador Rui Costa determinou que as secretarias estaduais da saúde e da segurança pública façam o monitoramento dos eventos que estão sendo divulgados na mídia e redes sociais e notifiquem preventivamente os organizadores. O governador destacou que o decreto que autoriza eventos com até 200 pessoas não se aplica a essas comemorações e frisou que “a vida humana é mais importante do que o faturamento nas festas”. O governador também disse que “é melhor segurar a festa agora do que ter que fechar estabelecimentos que geram emprego e renda para a população”.

 “Quero afirmar que não será permitida nenhuma festa de final de ano em dezembro. Quero chamar atenção, publicamente, do secretário de Segurança, passei hoje para o secretário de Saúde e vou pedir para o secretário de Segurança Pública que faça o monitoramento das redes sociais para qualquer bar, qualquer barraca, qualquer ente comercial que esteja chamando festa no mês de dezembro e no mês de janeiro, a polícia atue preventivamente, que faça a notificação desse ente comercial, avisando que não será permitido, e a polícia fará o bloqueio de entrada desses estabelecimentos. Nós não permitiremos festa nenhuma em nenhuma quantidade em público”, disse.

“O limite que está no decreto é de eventos com até 200 pessoas, mas não se refere a festas, se refere a eventos comerciais ou eventos religiosos, e não eventos festivos, onde as pessoas vão estar bebendo, dançando, todos juntos, isso não será permitido. Determinei hoje ao secretário de saúde que monte uma estrutura junto à Secretaria de Segurança para fazer o monitoramento das divulgações de mídias para identificar essas supostas festas que estão sendo chamadas para o mês de dezembro, seja em bares, boates, restaurantes, barracas, qualquer estabelecimento. A vida humana é mais importante do que qualquer faturamento nas festas e é melhor segurar as festas agora, do que fechar estabelecimentos que geram emprego e renda para a população”, finalizou.

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