Brasil
Ford já consertou mais de 200 respiradores para hospitais da Bahia e do Ceará
No total, 15 profissionais das áreas de Engenharia e Manutenção da Ford atuam como voluntários nesse trabalho que faz parte das ações da marca no combate à epidemia de coronavírus.
03/06/2020 às 08h12, Por Maylla Nunes
Acorda Cidade
A Ford já consertou mais de 200 respiradores mecânicos que foram entregues para hospitais da Bahia e do Ceará, como parte da força-tarefa liderada pelo Senai e que conta com o apoio de outras instituições – veja o vídeo. No total, 15 profissionais das áreas de Engenharia e Manutenção da Ford atuam como voluntários nesse trabalho que faz parte das ações da marca no combate à epidemia de coronavírus.
“Os respiradores mecânicos são um equipamento essencial para o tratamento de pacientes graves da doença. Com o aumento da procura, constatou-se que havia um grande número deles necessitando de manutenção e nos mobilizamos para ajudar”, diz Alex Machado, diretor de Desenvolvimento do Produto da Ford.
Na Bahia, a parceria da Ford com o Senai Cimatec e a GPE já recuperou mais de 130 aparelhos, de um total de 438 recebidos. A Ford emprestou ainda duas picapes Ranger para o transporte dos equipamentos. No Ceará, a Troller, o Senai e o IST já reparam 65 respiradores, de 86 recebidos. Em âmbito nacional, a Ford e a Troller participam também da rede voluntária formada pelo Senai e 21 empresas que já consertou mais de 1.000 respiradores para hospitais de todo o Brasil.
Desafio
“No começo o desafio foi grande, porque ninguém tinha experiência nessa área. Mas logo fomos ganhando segurança, consultando os manuais e os técnicos da área”, conta Alberto Ruiz, engenheiro de Modelagem e Simulação, um dos voluntários da Ford. “O nosso time na Ford é multidisciplinar, tem pessoas com competências totalmente diferentes, mas que juntas criam uma força de trabalho fenomenal.”
A grande variedade de marcas e modelos de respiradores é uma dificuldade adicional desse trabalho. Existem equipamentos de várias categorias, desde pequenos e portáteis, usados em ambulâncias, até aparelhos imensos que fazem diversas outras tarefas além da ventilação mecânica.
“Um dos defeitos comuns que encontramos são mangueiras de plástico e de borracha ressecadas, além de sensores danificados, principalmente os de fluxo de massa de ar. Alguns equipamentos aparentemente são modernos, mas têm mais de 10 anos de uso”, explica Ruiz.
Outro problema frequente são as baterias, essenciais para manter o funcionamento do respirador caso falte energia, já que o suporte ventilatório não pode ser interrompido em nenhum momento. Além de consertar os equipamentos, o time da Ford também ajudou a aprimorar o gerenciamento do trabalho, usando um software que permite acompanhar a situação de cada equipamento e os gargalos da operação.
Mais Notícias
Brasil
Anac e ministério vão investigar morte de cão em voo da Gol
O cão Joca, de 5 anos, morreu após ter sido levado a cidade de Sinop, em Mato Grosso, a partir...
24/04/2024 às 21h30
Brasil
INSS começa a pagar nesta quarta décimo terceiro antecipado
Até 8 de maio, 33,6 milhões de pessoas receberão primeira parcela.
24/04/2024 às 09h19
Brasil
Ministério do Trabalho oferece 5,5 milhões de vagas para qualificação profissional na área digital
Os cursos são online, gratuitos e tem certificação Microsoft..
24/04/2024 às 07h59
Brasil
Milhares de indígenas marcham em Brasília
Eles cobram respeito aos direitos dos povos originários.
23/04/2024 às 13h50
Mega-Sena
Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio estimado em R$ 3,5 milhões
O sorteio será realizado a partir das 20h, horário de Brasília.
23/04/2024 às 10h43
Brasil
'Lua Cheia Rosa' poderá ser vista nesta terça-feira (23) no Brasil
Fenômeno poderá ser visto assim que a Lua aparecer no céu.
23/04/2024 às 07h50