Feira de Santana

Postos de combustíveis em Feira de Santana têm redução no preço da gasolina

De acordo com Raimundo Catarino, que é proprietário de um posto de combustível na cidade, esses preços mais baixos, não devem permanecer assim por muito tempo.

13/06/2019 às 10h12, Por Maylla Nunes

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Acorda Cidade

Só agora a redução do preço da gasolina nas refinarias começa a refletir em postos de Feira de Santana. Em alguns estabelecimentos da cidade já é possível encontrar a gasolina por cerca de R$ 4,17, R$ 4,19 e R$ 4,36.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Antes da redução, o litro da gasolina estava custando entre R$ 4,56 e R$ 4,59. Porém, de acordo com Raimundo Catarino, que é proprietário de um posto de combustível na cidade, esses preços mais baixos, não devem permanecer assim por muito tempo.

“A redução se deu em função da baixa que a Petrobras vem fazendo de acordo com a política dela, mas esses preços mais baixos não devem perdurar, pois as distribuidoras não estão repassando os abatimentos autorizados e desse modo, o posto também não faz a redução. Eu acredito que quando as distribuidoras repassarem o valor que realmente caiu, os postos deverão vender o litro da gasolina na faixa de R$ 4,25 e R$ 4,30”, afirmou em entrevista ao Acorda Cidade.

Periodicidade de reajuste

 A diretoria executiva da Petrobras aprovou a revisão na periodicidade de reajustes nos preços de óleo diesel e da gasolina comercializados nas suas refinarias. Conforme a companhia, “a partir de agora, os reajustes de preços de diesel e gasolina serão realizados sem periodicidade definida” e serão feitos “de acordo com as condições de mercado e da análise do ambiente externo, possibilitando a companhia competir de maneira mais eficiente e flexível”, informou a empresa por meio de nota.

Na visão da diretoria, a aplicação imediata da revisão permitirá à Petrobras, no momento, reduzir os preços do diesel acompanhando as variações dos preços internacionais observadas nos últimos dias. “Ficam mantidos os princípios que balizam a prática de preços competitivos, como preço de paridade internacional (PPI), margens para remuneração dos riscos inerentes à operação, nível de participação no mercado e mecanismos de proteção via derivativos”, concluiu a companhia.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade, e da Agência Brasil.

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