Bahia

Baianos sedentários encontram na tecnologia alternativa mais barata para se exercitar, revela pesquisa

Treinos personalizados que atendessem diretamente suas demandas foi um interesse declarado por 80% dos baianos.

21/03/2019 às 07h30, Por Maylla Nunes

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Estudo mostra que 48% dos baianos que não praticam atividades físicas frequentemente gostariam de alternativas mais baratas que as academias tradicionais para se exercitar mais; aplicativos de celular ganham força como nova opção

Muitos podem ser os fatores que afastam os brasileiros de uma vida mais saudável. Para entender o que afasta os moradores da Bahia e também os brasileiros, de forma geral, de uma vida mais saudável, o Freeletics, aplicativo líder em exercícios físicos com uso de inteligência artificial, produziu o 1º Mapa Nacional do Impacto da Tecnologia no Esporte e Sedentarismo, pesquisa que ouviu 2046 brasileiros. Entre estes, mais de 250 baianos.

Quase metade dos sedentários da Bahia, 48%, apontou alternativas mais baratas do que as academias tradicionais como a principal motivação para fazer exercícios com mais frequência. Um número próximo, 46% dos baianos, também mencionou a liberdade de treinar a hora que preferir, adaptando a rotina com os exercícios como um motivo para passar a se exercitar. Para atingir tais desejos, eles encontram na tecnologia a solução: quase 40% dos baianos prefere treinar com a ajuda de um aplicativo do que em uma academia convencional.

Treinos personalizados que atendessem diretamente suas demandas foi um interesse declarado por 80% dos baianos. Quase 60% dos entrevistados gostariam de realizar treinos junto a um treinador, mas não têm condições de pagar por esse aconselhamento profissional com os valores praticados atualmente. Além disso, 72% deles acreditam que poder se exercitar em qualquer lugar a qualquer hora é muito estimulante para passar a praticar exercícios com mais frequência.

Na pesquisa, a falta de motivação própria e falta de tempo empataram como principais justificativas elencadas pelos baianos para não se exercitarem mais de duas vezes na semana, sendo citadas por 48% dos entrevistados. Diante disso, a tecnologia surge como solução para inovar na prática de atividades físicas. Apenas 16% dos moradores da Bahia acreditam que os aplicativos não seriam tão efetivos quanto os exercícios realizados em academias tradicionais. “As inovações tecnológicas têm facilitado a vida das pessoas em diversas áreas. Poder fazer exercícios físicos a qualquer hora do dia, em qualquer lugar e com um personal trainer digital disponível no próprio bolso é uma mudança muito interessante na forma como as pessoas se exercitam. Estamos muito felizes que os brasileiros têm participado cada vez mas dessa mudança”, afirma Daniel Sobhani, CEO do Freeletics.

Aporte multimilionário e foco no Brasil

A startup fitness alemã Freeletics atingiu em dezembro de 2018 a marca de 33 milhões de usuários no mundo. No mesmo mês, foi concluído um processo que injetou 45 milhões de dólares na empresa para potencializar uma expansão global acelerada, customizando os aplicativos da marca às necessidades de cada mercado mundial, incluindo o Brasil.

Por aqui, a marca conta com milhões de usuários e opera com os aplicativos de exercícios: Freeletics, para treinos funcionais de alta intensidade usando o peso do próprio corpo e pesos, Freeletics Running, para treinos com corridas intervaladas, e Freeletics Gym, que eleva a experiência do treino em academias, além do nutricionista digital, integrado com o os apps de treino, Freeletics Nutrition.

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