Eleições 2018
Alckmin defende aliança política com centrão e não define idade mínima de aposentadoria
Questionado pela entrevistadora se não é contradição buscar grande número de legendas para formar uma aliança e, uma vez na Presidência, pedir para esses partidos votarem em uma reforma que vai reduzi-los, Alckmin respondeu que precisa de apoio no Congresso Nacional.
20/09/2018 às 12h02, Por Brenda Filho
O candidato do PSDB à presidência da República, Geraldo Alckmin, voltou a defender a aliança política feita pelo tucano com os partidos do chamado centrão. Questionado pela entrevistadora se não é contradição buscar grande número de legendas para formar uma aliança e, uma vez na Presidência, pedir para esses partidos votarem em uma reforma que vai reduzi-los, Alckmin respondeu que precisa de apoio no Congresso Nacional. "Nós fizemos uma coligação para mudar o Brasil, porque você não vai mudar isolado, então a coligação que eu fiz é olhando para o futuro. Porque eu quero ganhar a eleição e governar bem. Eu não quero é mentira. Quem disse que vai mudar o Brasil e não tiver aliança, isso é conversa fiada. É mentira. Eu quero ganhar e fazer um grande governo”. O tucano se disse mais uma vez a favor da reforma da Previdência. A proposta do candidato, segundo ele, tem dois objetivos: unificar o regime geral do INSS ao dos servidores públicos federais e reduzir o déficit atual. Alckmin destacou que é a favor de um tempo mínimo de contribuição e de uma idade mínima de aposentadoria, mas se esquivou da resposta quando perguntado sobre qual seria essa idade. Afirmou apenas que essa questão será debatida. Geraldo Alckmin também foi questionado sobre a estagnação nas pesquisas eleitorais, apesar de ter o maior tempo de televisão entre todos os candidatos. Em resposta, o tucano lembrou da última vez que concorreu à presidência, em 2006, e tirou uma diferença de 17 pontos percentuais para Lula a 12 dias das eleições. Em relação à corrupção, Alckmin defendeu que todos os investigados devem responder, inclusive os colegas de partido Beto Richa e Reinaldo Azambuja. Ressaltou ainda que, em caso de eleição, vai fortalecer órgãos de fiscalização, como Ministério Público e Polícia Federal. Na área de segurança, reiterou a proposta de integrar a inteligência e a informação das Forças Armadas, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e da Agência Brasileira de Inteligência.
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