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Subutilização da força de trabalho atinge 27,7 milhões de brasileiros, revela IBGE

Esse número se refere aos trabalhadores desempregados, os que estão com serviços de carga horária menor que 40 horas e os que não estão procurando emprego por motivos diversos.

18/05/2018 às 09h14, Por Rachel Pinto

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O desemprego continua sendo um dos fantasmas que mais assombra a população brasileira. Uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística revela que, no Brasil, falta trabalho para 27,7 milhões de pessoas.

O levantamento, que foi feito por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) aponta que a taxa de subutilização da força de trabalho atingiu 24,7% no 1º trimestre deste ano. A taxa é a maior apresentada pela PNAD Contínua desde 2012.

Esse número se refere aos trabalhadores subutilizados, ou seja, os desempregados, os que estão subocupados – com serviços de carga horária menor que 40 horas e os que não estão procurando emprego por motivos diversos.

Em relação ao nível de desemprego, a taxa subiu e atingiu 13,1% no 1º trimestre de 2018, número que representa 13,7 milhões de brasileiros. Os estados que registraram as maiores taxas de desocupação foram Amapá (21,5%), Bahia (17,9%), Pernambuco (17,7%), Alagoas (17,7%) e Maranhão (15,6%).

Por outro lado, os menores índices de desemprego foram notados em Santa Catarina (6,5%), Mato Grosso do Sul (8,4%), Rio Grande do Sul (8,5%) e Mato Grosso (9,3%).

Nos três primeiros meses do ano, a quantidade de trabalhadores com carteira assinada ficou em 75,4% dos empregados no setor privado. Já o rendimento médio real de todos os trabalhos permaneceu em R$ 2.169.

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