Feira de Santana

Auditor ambiental faz levantamento de produtos perigosos comercializados em Feira de Santana

Ele afirmou que no Brasil, são cadastrados 4 mil tipos de produtos perigosos e os mais conhecidos são aqueles com facilidade de inflamar e os produtos tóxicos que são muito prejudiciais para a saúde das pessoas.

19/02/2018 às 16h44, Por Rachel Pinto

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Rachel Pinto

O técnico em segurança do trabalho e auditor ambiental, Carlos Tadeu, foi convidado pela Defesa Civil e Secretaria de Meio Ambiente de Feira de Santana para fazer um diagnóstico na cidade sobre transportes e vendas de produtos perigosos. Segundo ele, o plano de trabalho parte do princípio de que Feira de Santana é uma cidade estratégica com passagem de veículos que transportam produtos perigosos.

Ele afirmou que no Brasil, são cadastrados 4 mil tipos de produtos perigosos e os mais conhecidos são aqueles com facilidade de inflamar e os produtos tóxicos que são muito prejudiciais para a saúde das pessoas. Ele comentou ainda sobre o fato de que é muito comum na cidade a presença de veículos que transportam produtos perigosos e ficam estacionados em área urbana.

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

“É proibido em lei federal e em norma brasileira de recomendações que essas carretas parem em qualquer lugar. Nós temos uma deficiência na gestão pública e inclusive federal sobre a questão dessas carretas pararem em postos específicos. Elas param em qualquer lugar e isso expõe as pessoas a riscos desnecessários. Então o poder público o municipal está preocupado com essa questão. Nós trouxemos um resumo de um plano de trabalho e nós vamos tentar elaborar um sistema de plano de contingência para Feira de Santana. Teremos um processo de fiscalização mais forte e inclusive para cadastrar as empresas para que nós possamos fazer com que os gestores dessas empresas donas das transportadoras não estacionem em qualquer lugar, não exponha os moradores da cidade a riscos desnecessários”, salientou.

Carlos Tadeu observou ainda sobre o hábito que algumas pessoas têm de manipular produtos perigosos e químicos em recipientes. O técnico ambiental disse que essa prática traz muitos riscos à saúde e o surgimento de várias doenças como câncer e doenças de pele. Doenças que podem surgir a longo prazo e trazer graves danos para a população.

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade

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