Feira de Santana
População aprova fiscalização da Lei Seca em Feira de Santana
Na manhã desta quinta-feira (7), durante o programa Acorda Cidade na rádio Sociedade de Feira, vários ouvintes expressaram suas opiniões.
População aprova fiscalização da Lei Seca em Feira de Santana
População aprova fiscalização da Lei Seca em Feira de Santana
População aprova fiscalização da Lei Seca em Feira de Santana
População aprova fiscalização da Lei Seca em Feira de Santana
Daniela Cardoso
A fiscalização da Lei Seca, em Feira de Santana, que começou a ser realizada no início deste mês, está dividindo a opinião da população. Na manhã desta quinta-feira (7), durante o programa Acorda Cidade na rádio Sociedade de Feira, vários ouvintes expressaram suas opiniões. A maioria deles aprova a fiscalização da lei. Os ouvintes ainda falaram sobre a reclamação de alguns comerciantes, que dizem que a fiscalização da lei está causando prejuízos.
Para a ouvinte Helena, os comerciantes só estão pensando em si mesmos. Ela defendeu que a fiscalização da lei deve ser rigorosa para diminuir o número de acidentes. O ouvinte Ricardo também é a favor da lei. Segundo ele, se uma morte for evitada por ano já vale a pena.
Edgar Costa emitiu sua opinião através do espaço Canta Passarinho do site Acorda Cidade. Ele disse que a lei está correta. “Bebeu não dirige. Dirigiu vai preso”, ressaltou. Teórgenes Bastos disse que todos devem respeitar a lei e que a fiscalização deve ser rigorosa e diária. “Aprovo sim a Lei Seca. Os consumidores que consomem bebidas alcoólicas estão cometendo erros, e acidentes podem ocorrer a qualquer instante”, afirmou.
O ouvinte Hélio Machado disse que a Lei Seca funciona bem em países de primeiro mundo e que temos que seguir exemplos que deram certo. Ele observou, também, que os alcoólicos não estão matando, e sim a juventude que está no tráfico de drogas.
O jornalista, Edson Borges, defendeu a aplicação e fiscalização da lei e disse que os bares e restaurantes tem que buscar alternativas. “Eles podem criar serviços de transporte e fazer convênios com empresas de taxis. Enfim, várias alternativas para a pessoa ir e voltar dos bares e restaurantes sem colocar em risco a própria vida e a dos outros. Quem morre vítima de acidente devido a uma pessoa embriagada, ou que fica inválida em cima de uma cama tem alternativa?”, questionou.
O ex-vereador Lulinha também é a favor da Lei Seca. Ele disse que existem outros meios para evitar que as pessoas bebam e dirijam. “Para a morte não tem mais o que se fazer. Essa lei é muito importante, assim como essa discussão”, ressaltou.
Assuntos