Feira de Santana
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraguaçu discute qualidade da água
Evilásio Fraga explicou que durante as reuniões são discutidos aspectos ligados a questão da gestão dos recursos hídricos, no tocante a qualidade da água.
29/05/2017 às 10h14, Por Maylla Nunes
Daniela Cardoso
Foi realizado no Sesi em Feira de Santana uma reunião com órgãos públicos para discutir aspectos ligados a qualidade da água do Rio Paraguaçu. Evilásio Fraga, presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraguaçu, informou que essa foi a 37ª reunião do comitê do Paraguaçu. Segundo ele, quatro reuniões são realizadas todos os anos e essa é a segunda realizada em 2017.
Evilásio Fraga explicou que durante as reuniões são discutidos aspectos ligados a questão da gestão dos recursos hídricos, no tocante a qualidade da água. De acordo com ele, isso envolve a questão do abastecimento das cidades, a questão do fornecimento de água para atividade econômica, a qualidade e a utilização da água para lazer e os usos múltiplos da água que está previsto na lei federal.
Sobre a qualidade da água que é consumida em Feira de Santana, Salvador e região metropolitana, Evilásio disse ser de qualidade. “Essa água do Rio Paraguaçu é fornecida pela Embasa. Ela é fornecida pela Pedra do Cavalo, se essa barragem não tiver um manejo adequado, não for feito um uso racional dessa água e esse manejo não seja compatível com a questão de água parada, pode sim, no futuro, ter problema de qualidade”, afirmou.
O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraguaçu explicou que no caso específico da barragem de Pedra do Cavalo, em um trecho próximo a Feira de Santana, é lançado esgoto tratado do ponto de vista biológico, que significa dizer que é lançado uma carga de nutrientes na água e que ao longo do tempo, se não for feito o manejo adequado, essa carga de nutrientes pode criar um ambiente para o desenvolvimento de plantas na água e de bactérias.
“Se não for feito o manejo adequado pode vir a ter problemas no futuro para utilização da água para consumo humano. É preciso que tenha um monitoramento constante para buscarmos informações de possíveis bactérias. Quando a gente solicita a informação ao órgão gestor, ele é obrigado a fornecer. Mas existe uma preocupação muito grande, com relação a questão de proliferação de bactérias, pois em outros corpos hídricos do estado da Bahia, o nível de bactéria já é muito alto e a gente não pode se dar ao luxo de perder um equipamento da importância da Pedra do Cavalo como fonte abastecedora para o consumo humano, por conta de contaminação”, destacou.
As informações são do repórter Ed Santos do Acorda Cidade
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