Feira de Santana

Boulevard promove ‘Semanas de Inclusão’

Nos dias 24 e 25, cerca de 10 crianças e adolescentes da Associação Feirense de Síndrome de Down Cromossomos 21 farão uma apresentação musical, contação de histórias e uma apresentação em Espanhol (jogral).

22/03/2017 às 16h34, Por Rachel Pinto

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Acorda Cidade

Em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado dia 21 de março, e ao Dia da Consciência do Autismo, 02 de abril, o Boulevard promoverá ações especiais no período de 21/03 a 02/04 em parceria com a Apae Feira de Santana, Cromossomos 21, Crescer Cidadão e com a Família Azul.

A Apae fará apresentações de teatro, recreação e dança nos dias 21 e 23 de março. No dia 22 terá apresentações de dança e capoeira com o pessoal da Crescer Cidadão. Já nos dias 24 e 25, cerca de 10 crianças e adolescentes da Associação Feirense de Síndrome de Down Cromossomos 21 farão uma apresentação musical, contação de histórias e uma apresentação em Espanhol (jogral). As apresentações acontecerão na Praça de Alimentação, sempre às 15h.

De 27 de março a 02 de abril o Boulevard receberá a exposição de fotos “Olhares Sobre o Autismo”, cujo objetivo é chamar a atenção da sociedade para o Transtorno do Espectro Autista (TEA). A exposição está sendo organizada pela Família Azul e conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Feira de Santana.

Hamilton Figueiredo Teles, presidente da Cromossomos 21, disse em entrevista ao Acorda Cidade que a Semana de Inclusão em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down busca mostrar as potencialidades dos alunos acompanhados pela a instituição através de apresentações de música, dança e outras atividades.

“Vamos mostrar para a sociedade que a pessoa com síndrome de down pode perfeitamente ocupar seu espaço na sociedade. Quem tem down tem capacidades e em alguns centros há pessoas com síndrome de down que estão ingressando na faculdade. Temos professores, jornalistas e desenhistas, todos com down. Feira de Santana ainda precisa chegar a esse nível porque os avanços têm sido muito pequenos na área educacional e pedagógica”, disse.

Ainda segundo Hamilton, é preciso conscientizar toda a sociedade e inclusive as famílias das pessoas que têm síndrome de down. Para ele, as pessoas não estão preparadas para receber o diferente e ainda há um choque.

“Precisamos conscientizar toda a sociedade, inclusive a família. Precisa existir um acompanhamento psicológico para conscientizar as famílias da importância de estimular os filhos desde pequenos. É importante que a família acredite na potencialidade dessas pessoas finalizou.
 

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