Feira de Santana

Dia do Comerciário em Feira de Santana será comemorado em um domingo

O diretor do sindicato, Gilson Santos, esclareceu em entrevista ao Acorda Cidade, que a data é estabelecida por lei.

19/10/2016 às 17h50, Por Andrea Trindade

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Laiane Cruz

O Dia do Comerciário, em Feira de Santana, será comemorado este ano em 30 de outubro, um domingo, fato que gerou reclamações da categoria junto ao sindicato que representa os trabalhadores do comércio, uma vez que a maioria das lojas não abre aos domingos no município.

O diretor do sindicato, Gilson Santos, esclareceu em entrevista ao Acorda Cidade, que a data é estabelecida por lei. Além disso, segundo ele, foi negociado na convenção coletiva 2015/2016 que o Dia do Comerciário seria comemorado este ano na data oficial.

“Infelizmente caiu em dia de domingo. Toda a pauta de negociação do sindicato é transparente e tem a convocação para a assembléia, os comerciários aparecem e são discutidas as cláusulas e aprovadas. Essa pauta foi aprovada por unanimidade por todos os comerciários que estiveram na assembléia”, informou Gilson Santos.

Com relação à folga que foi dada aos comerciários na segunda-feira de Carnaval, o diretor informou que não tem relação com o Dia do Comerciário, como muitas pessoas questionaram. De acordo com ele, os trabalhadores foram liberados neste período e em troca trabalharam no dia 21 de abril, feriado nacional de Tiradentes.

Campanha salarial

O diretor do sindicato dos empregados do comércio, Gilson Santos, adiantou também que as negociações para reajuste salarial da categoria continuam. Ele confirmou que a expectativa é pela aprovação do salário de R$ 1.400. Atualmente os comerciários ganham R$ 930.

“Já tivemos algumas rodadas de negociação. A tendência agora é avançarmos mais. Esperamos que atinja o nosso objetivo do que foi decidido em assembléia. Esses R$ 1.400 é uma reposição dos últimos cinco anos das perdas salariais. Entendemos que o piso está dentro da expectativa. E o comércio de Feira de Santana sempre reage ao cenário de crise. Tem que verificar que esse valor circula dentro do comércio”, avaliou.

As informações são do repórter Paulo José do Acorda Cidade.

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