Dilton e Feito
Serra se reúne com premier de Israel para tentar ampliar relações comerciais
Em Jerusalém, o chanceler se reuniu com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, com o objetivo de reforçar as relações econômicas e ampliar o alcance do acordo de livre-comércio entre o Mercosul e Israel.
01/10/2016 às 06h36, Por Maylla Nunes
O ministro das Relações Exteriores, José Serra, que foi a Israel acompanhar o enterro de Shimon Peres, aproveitou a viagem para buscar uma aproximação com o país do ponto de vista comercial e político. Em Jerusalém, o chanceler se reuniu com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, com o objetivo de reforçar as relações econômicas e ampliar o alcance do acordo de livre-comércio entre o Mercosul e Israel. Ex-presidente, ex-premier e considerado um dos fundadores do Estado de Israel, Shimon Peres foi prêmio Nobel da Paz após mediar, com o líder palestino Yasser Arafat, o Acordo de Paz de Oslo. O enterro de Peres foi acompanhado por 80 líderes mundiais, entre eles o presidente norte-americano, Barack Obama, e o da França, François Hollande. De acordo com a Agência Brasil, após incidentes diplomáticos recentes entre Brasil e Israel, o Itamaraty quer adotar uma nova política exterior tendo com base a ampliação e diversificação das relações comerciais com o país judeu. O interesse do Brasil na convivência pacífica entre Israel e Palestina, no entanto, continua sendo uma posição de Estado. De acordo com o Itamaraty, Netanyahu recebeu Serra no final da tarde de hoje (30) e os dois concordaram em intensificar as relações políticas bilaterais. "O interesse do Brasil é contribuir para a retomada das negociações entre israelenses e palestinos, rumo a um acordo que possa levar à convivência de dois Estados, Israel e Palestina, lado a lado, em paz e segurança. Isso vai além do Oriente Médio; é fundamental para a paz mundial”, informou o ministério, em nota. Já no campo das exportações brasileiras, o Itamaraty avalia que o desempenho “deixa a desejar” e que vender mais para Israel “depende do Brasil”. “Não é aproveitado, ainda, o potencial do Acordo de Livre Comércio Mercosul-Israel. A ideia é reforçar as relações econômicas, com realce para produtos israelenses de alta tecnologia, segurança e defesa.”
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