Feira de Santana

Sindicalistas protestam em frente à agência da Caixa contra redução do horário de atendimento

De acordo com a presidente do Sindicato dos Bancários de Feira de Santana, Sandra Freitas, hoje é o dia nacional de luta na Caixa Econômica Federal contra a retirada de direitos.

24/08/2016 às 14h03, Por Maylla Nunes

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Daniela Cardoso

Sindicalistas realizaram uma manifestação em frente a uma agência da Caixa Econômica Federal na manhã desta quarta-feira (24). De acordo com a presidente do Sindicato dos Bancários de Feira de Santana, Sandra Freitas, hoje é o dia nacional de luta na Caixa Econômica Federal contra a retirada de direitos.

Segundo ela, aqui em Feira de Santana, a manifestação também é contra a redução no horário de atendimento. Sandra Freitas destacou que se trata de uma manifestação e não paralisação, sendo que o atendimento nas agências se manteve normal.

“A gente não compreende como uma empresa como a Caixa, que no ano passado teve mais de sete bilhões de reais de lucro, não está contratando os concursados e está fazendo plano de demissão voluntária prejudicando as pessoas que estão na agência. As agências da Caixa só andam superlotadas e eles ainda reduziram o horário de atendimento”, afirmou.

Negociação

Sobre a negociação da categoria com a Fenaban, Sandra Freitas informou que hoje está acontecendo a segunda rodada de negociação com a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. A sindicalista disse ainda que outra rodada de negociação está prevista para o dia 29 deste mês e que a categoria espera que os banqueiros venham com uma proposta de plano de redução das demissões, principalmente nos bancos privados.

“Até o momento eles se limitaram a ouvir a nossa demanda e nada ofereceram. A gente espera que nas negociações de hoje esse comportamento seja mudado e que os bancos tenham alguma proposta, pois a intenção da categoria não é simplesmente lutar por melhores salários, mas também por melhores condições de trabalho. Aqui em Feira de Santana já são 30 bancários demitidos de maio até agora e queremos uma garantia, pois é necessário contratar mais pessoas e dar dignidade aos trabalhadores”, destacou.

As informações são do repórter Paulo José do Acorda Cidade

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