Feira de Santana

Após demissões, trabalhadores protestam e reclamam de dificuldades financeiras

Os trabalhadores estão reunidos em frente à Fundação Bradesco e aguardam por um posicionamento e algum contato por parte da empresa Máxima.

22/08/2016 às 09h12, Por Rachel Pinto

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Rachel Pinto

Cerca de 45 trabalhadores terceirizados que prestam serviço à Fundação Bradesco, através da empresa Máxima, realizaram um protesto na manhã desta segunda-feira (22), na BR -116 Norte, para cobrar o pagamento dos vencimentos atrasados.

Entre pedreiros, ajudantes de pedreiros, carpinteiros, encanadores e eletricistas, alguns dos trabalhadores estão demitidos desde o dia 1º de agosto e até o momento não receberam a rescisão. Eles relataram que os responsáveis pela empresas sumiram e não deram nenhuma informação sobre o pagamento.

Antonio da Silva Santos, prestador de serviço, disse que ninguém consegue contato com a empresa e a situação está cada vez mais difícil.

“Estou passando muitas dificuldades, as contas estão atrasadas. A gente tem família, em casa não tem mais nada e a gente não sabe mais o que fazer “, desabafou.

José Macedo Oliveira, ajudante de pedreiro, disse que a empresa Máxima é do Mato Grosso do Sul e que foi embora de Feira de Santana sem pagar os funcionários.

“Sumiu todo mundo. Eles foram embora e ficaram devendo a gente. Somos pais de famíla. Trabalhamos e precisamos receber”, finalizou.

Os trabalhadores estão reunidos em frente à Fundação Bradesco e aguardam por um posicionamento e algum contato por parte da empresa Máxima.

O Acorda Cidade não conseguiu contato com a empresa.

Com informaçõs e fotos do repórter Paulo José do Acorda Cidade.
 

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