Feira de Santana

Superintendente explica sobre a fluidez no trânsito, intervenções e sincronização de sinaleiras

As intervenções que são feitas na cidade têm o objetivo de reduzir o tempo de espera nos semáforos e permitir maior tempo de circulação dos veículos e a sincronização dos semáforos.

18/08/2016 às 09h25, Por Rachel Pinto

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Rachel Pinto

Vários motoristas que trafegam em Feira de Santana reclamam constantemente da sincronização de sinaleiras. Segundo eles, o trânsito não está fluindo normalmente com a programação feita.

O superintendente de trânsito, Francisco Junior, explicou em entrevista ao Acorda Cidade como é feita a sincronização e pontuou que a SMT busca através de estudos técnicos e com a presença dos prepostos fazer os ajustes necessários para que as pessoas possam ter o maior tempo das vias liberadas para circulação com os seus veículos.

Foto: Arquivo

De acordo com ele, a justificativa para tantas sinaleiras em avenidas que precisam de fluidez no trânsito tem relação com a formação da própria cidade.

“Feira de Santana tem quadras que invariavelmente se apresentam muito curtas e acabam obrigando que esses cruzamentos sejam semaforizados. Porque a gente também precisa dizer o tempo da pessoa seguir a viagem ou parar para permitir que outros condutores façam a sua travessia”, afirmou.

Sobre as reclamações dos motoristas que não há agentes de trânsito para orientar a respeito das mudanças no trânsito, Francisco Júnior pontuou que os agentes fazem as orientações pra os motoristas no início das mudanças e depois que as pessoas já se acostumam à nova dinâmica do trânsito, os agentes passam a trabalhar em outros locais, onde surgem novas intervenções.

“A gente faz a colocação dos agentes de trânsito a partir do momento que exista essa necessidade de algumas mudanças ou intervenções nos primeiros dias até que as pessoas possam ter essa orientação e possam conhecer todo o processo. Mas, chega um determinado momento onde por conta das obras que têm acontecido na cidade, por contas das intervenções que são feitas que a gente tem a necessidade de empregar os prepostos em outros local. A partir do momento que as pessoas já tenham esse conhecimento a gente parte para outros pontos”, acrescentou.

Francisco Júnior disse que as intervenções que são feitas na cidade tem o objetivo de reduzir o tempo de espera nos semáforos, permitir a sincronização e o maior tempo de circulação dos veículos. Ele enfatizou que a largura das vias e os horários de pico do trânsito também interferem na fluidez.

“A gente tem feito intervenções na cidade tanto para reduzir o tempo de espera nos semáforos, quanto permitir o maior tempo possível de circulação dos veículos. As pessoas têm que entender que não é em todo momento que nós conseguimos porque isso depende dos ciclos que são empregados para a circulação, depende da largura, da via. E depende do momento específico. É notório que o horário da manhã e gente tem uma conturbação maior, porque todas as pessoas iniciam o dia querendo se deslocar pra um objetivo. O horário do meio-dia não tem tanta concentração de veículos assim como o horário da noite. Geralmente não demonstram ser tão complicados quanto a manhã”, finalizou.

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade.

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