Cultura

Feira de Santana sedia III Encontro de Políticas e Gestão Culturais da Bahia

O evento integra políticas que, com base na participação social e na formulação coletiva de diretrizes, visam à formação em cultura

10/08/2016 às 09h32, Por Kaio Vinícius

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Mais de 200 pessoas participaram da abertura do III Encontro de Política e Gestão Culturais da Bahia, nesta terça-feira (9), em Feira de Santana, no centro norte da Bahia. Realizado no Centro de Cultura Amélio Amorim, o evento reúne gestores de todo estado, que abordam temas como fomento à cultura no âmbito municipal e como os conselhos podem contribuir com a gestão do setor em suas cidades.

O secretário estadual de Cultura, Jorge Portugal, participou da solenidade de abertura, quando apresentou os programas Escolas Culturais e Municípios Culturais, que, inicialmente, vão atender a 85 unidades escolares na capital e interior do estado, tendo como público-alvo os estudantes em situação de vulnerabilidade social.

As atividades do encontro começaram no início da tarde, com a realização de fóruns, cada um compondo uma pauta específica e como ponto em comum a atuação para o desenvolvimento das políticas territoriais, as gestões e os sistemas municiais de cultura. A primeira palestra do dia foi sobre ‘Gestão Pública da Cultura para Municípios- Controle social na produção da cultura’, com Bernardo Mata Machado e Arany Santana, com mediação de Luísa Saad.

O conselheiro Pawlo Cidade, integrante do Conselho Estadual de Cultura, apresentou contribuições ligadas ao papel dos Conselhos Municipais nas políticas públicas. Em seguida, o gestor e pesquisador Carlos Paiva ministrou a palestra ‘Fomento à cultura no município: oportunidades e desafios’.

O encontro continua nesta quarta-feira (10), das 14h30 às 17h. O presidente do Conselho Estadual de Cultura, Márcio Ângelo Ribeiro, fará a mediação do debate centrado no fortalecimento do Fórum dos Conselheiros de Cultura da Bahia.

O evento integra políticas que, com base na participação social e na formulação coletiva de diretrizes, visam à formação em cultura, à articulação em rede dos profissionais da área, bem como à institucionalização e ao consequente desenvolvimento do setor cultural baiano.

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