Feira de Santana

Mais da metade da frota de mototaxistas em Feira de Santana está com cadastro desatualizado

A presidente da entidade, Hulda Barros, explicou sobre essa situação e, de acordo com ela, a licitação, apesar de ter sido feita para 500 vagas, só permitiu que 485 motos fossem legalizadas.

18/07/2016 às 16h20, Por Rachel Pinto

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Rachel Pinto

A frota de mototáxis oficial de Feira de Santana, que vem funcionando há dois anos através de aditivos, está com a metade dos veículos rodando sem atualização cadastral. Para evitar que haja cassação das motos, o sindicato da categoria fez uma parceria com a Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) e está ajudando nesse recadastramento.

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

 A presidente da entidade, Hulda Barros, explicou sobre essa situação e, de acordo com ela, a licitação, apesar de ter sido feita para 500 vagas, só permitiu que 485 motos fosse legalizadas.

“O que está acontecendo com o nosso sistema licitatório é que nosso contrato já foi vencido. Venceu tem dois anos e aí nós tivemos mais um ano de aditivo que também já venceu e agora estamos em processo de outro contrato aditivo. É exatamente nesse segundo contrato de aditivo que nós estamos tendo problema com o recadastramento. Desde abril já foi feito o primeiro chamamento e a categoria não respondeu como deveria responder. Já foi feito o segundo chamamento e, infelizmente, mais da metade da categoria ainda não respondeu”, disse.

Hulda destacou também que é possível que os mototaxistas que não fizerem o cadastro fiquem de fora do novo contrato.

O secretário municipal de Transporte e Trânsito, Pedro Boaventura, disse que a desatualização cadastral é um problema dos mototaxistas e o sindicato e a prefeitura estão buscando uma solução para isto.

De acordo com ele, o ideal é que cada um possa cumprir a sua cidadania e obrigações em relação ao serviço público. Ele informou que ainda não sabe se haverá licitação este ano. 

“Não sei se haverá licitação este ano. Mas toda a concessão de serviço público tem que passar pela legalidade. A constituição diz que o serviço público tem que ter licitação e então nós estamos nesse preparativo Não temos datas atrasadas. Estamos apenas preparando e discutindo porque isso fatalmente acontecerá”, finalizou.

Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade.


 

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