Educação

Lançamento de livro debate as cotas raciais

O lançamento na Uefs está sendo coordenado pela pró-reitoria de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis (PROPAE), e será no próximo dia (24), a partir das 9h no auditório 3, localizado no módulo 4 do campus universitário.

23/05/2016 às 14h20, Por Rachel Pinto

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“O que esperar de indivíduos, grupos e sociedades mundo afora que rumam em direção a um horizonte sem espaço para a tolerância e a pluralidade?” É a partir desta indagação que se constroem ensaios a respeito da democracia, das exclusões e da invenção da nação que permeiam o livro “AFRO BRASIL – Debates & Pensamentos”, organizado por Jacques D' Adesky (PUC – RJ) e Marcos Teixeira de Souza (Estácio de Sá – Centro de Estudos Afro-Asiáticos – RJ) com artigos de vários pesquisadores brasileiros. Dentre eles, o professor doutor Humberto Luiz Lima de Oliveira, pertencente ao departamento de Letras da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), que assina o texto “Leituras de exilados em narrativas literárias”.

O lançamento na Uefs está sendo coordenado pela pró-reitoria de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis (PROPAE), e será no próximo dia (24), a partir das 9h no auditório 3, localizado no módulo 4 do campus universitário. Durante o evento ocorre uma mesa redonda conduzida pelo pró-reitor da PROPAE, professor Otto Agra, com a participação de Jacques d’Adesky e autores de capítulos do livro, os professores Luiz Fernando Martins da Silva e o Humberto Luiz Oliveira com as seguintes palestras:

Ação afirmativa no serviço público federal: cotas raciais em debate no Supremo Tribunal Federal; professor Luiz Fernando Martins da Silva, ex-Ouvidor da SEPPIR

Democracia representativa no Brasil: o Negro vota em candidatos Negros? – professor Jacques d’Adesky, IRI da PUC-Rio e da UNESA.

Narrativas literárias de exilados da Diáspora Afro-americana – professor Humberto Luiz Lima de Oliveira (DLA/Uefs)

Segundo o pró-reitor Otto Agra, “o tema proposto é da maior relevância e urgência para a manutenção e aperfeiçoamento das políticas de ação afirmativa para negros. As cotas raciais estão novamente em xeque devido à contestação jurídica das mesmas perante os tribunais do país, agora focada na Lei Federal que estabeleceu esse mecanismo nos concursos públicos realizados no âmbito da Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional”.

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